A bateria sempre foi o ponto fraco de muitos smartphones, por isso temos visto que cada vez mais equipamentos oferecem baterias maiores, mas será essa a solução? Não seria possível ou melhor solução, obtermos essa eficácia energetica através de automatização de software? Baterias mais pequenas levam a smartphones com designs mais elegantes.
A bateria sempre foi o ponto fraco de muitos smartphones, por isso temos visto que cada vez mais equipamentos oferecem baterias maiores, mas será essa a solução? Não seria possível ou melhor solução, obtermos essa eficácia energetica através de automatização de software? Baterias mais pequenas levam a smartphones com designs mais elegantes.
Os utilizadores importam-se muito com a bateria, e qualquer pessoa percebe bem o porque dessa relação, sem bateria não podemos brincar com o nosso smartphone, logo a nossa utilização está diretamente ligada com a duração das baterias. Mas sabemos que no caso do sistema Android, temos sempre aplicações a correr por trás, isso efetivamente oferece mais performance mas consome mais bateria.
Mas a Google tem vindo a melhorar bastante nesse setor, com cada nova iteração do sistema Android temos tido novidades nesse campo, mas não é só a Google que tem que fazer o esforço, os programadores têm que ter noção da evolução do sistema e adaptar a forma de como criam aplicações. E como parte do programa de boas praticas e políticas da Google, o API (esqueleto de uma aplicação) não pode exceder mais do que um ano comparativamente com a versão do Android atual. Logo os programadores têm que avaliar as suas necessidades de segundo plano e de primeiro plano, o que pode ter um impacto significativo no desempenho e autonomia do equipamento.
Tendo isso em conta, as versões anteriores do Android incluíram vários recursos que vieram ajudara a gerenciar melhor a duração da bateria, como:
Bem segundo a Google, foram feitas melhorias adicionais com base em três princípios:
Logo o sistema operativo precisa de ser mais inteligente, e de se adaptar às preferências do utilizador, melhorando a vida útil da bateria do dispositivo. E para atender a estas necessidades a Google introduziu
O modo de poupança de bateria e o Doze funcionam no nível do equipamento, enquanto que a bateria adaptável(as reservas das aplicações) são alimentadas por um modelo pensamento profundo, e as restrições de fundo operam numa base por aplicação. O diagram abaixo irá simplificar e clarear as ideias de forma a entender, quando um trabalho será agendado e será executado.
Apesar de ser uma informação mais técnica e ter foco para os programadores, é sempre bom os consumidores ficarem com uma ideia(simplificada) de todo o trabalho que existe por trás. Por outro lado ficamos com uma noção dos esforços que a Google e a comunidade têm feito para nós trazerem sistemas e aplicações eficientes. E por ultimo, fazemos a seguinte questão preferiam ter aplicações e sistema energeticamente eficientes, ou baterias maiores com tudo o que vem associado a elas.
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Programador e curioso de gadgets, adoro tudo o que seja virado para tecnologia.
Sempre atento às novas tendências que a sociedade tem vindo adoptar relacionado com uso e abuso da tecnologia no nosso quotidiano, bem como a forma que a mesma tem moldado a nossa forma de estar.
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