O CEO da Qualcomm, Steve Mollenkopf, confirmou que a sua empresa retomou o comércio com a Huawei. De acordo com Mollenkopf, a Qualcomm também quer garantir um acordo de fornecimento de longo prazo com a Huawei.
Desde que a Huawei foi incluída na lista de entidades do governo dos EUA, alguns dos seus principais parceiros, como a Qualcomm, também pagaram um preço elevado por meio de perdas monetárias significativas, é o que se acontece quando perdemos um dos nossos melhores clientes.
Num novo desenvolvimento, o CEO da Qualcomm, Steve Mollenkopf, confirmou que a sua empresa retomou o comércio com a Huawei. De acordo com Mollenkopf, a Qualcomm também quer garantir um acordo de fornecimento de longo prazo com a Huawei, mas não divulgou quais os componentes que estão a ser vendidos.
Em julho, o Departamento de Comércio dos EUA anunciou que começaria a emitir licenças especiais para empresas que desejem continuar os seus laços comerciais com a Huawei. Um dos principais pontos de ênfase foi que as empresas americanas só teriam permissão para vender componentes amplamente disponíveis, uma categoria que inclui chipsets móveis.
Em agosto, a Huawei teve acesso a uma nova extensão de 90 dias ao seu contrato de licença comercial temporária para comércio com empresas americanas.
Mais tarde naquele mês soubemos que mais de 130 empresas americanas haviam solicitado licenças especiais.
Apesar de produzir o seu próprio conjunto de chipsets, a Huawei ainda conta com a Qualcomm para uma parcela considerável dos dispositivos. Foi relatado que em 2018 a Huawei gastou cerca de 11 mil milhões de dólares em comércio com empresas americanas, onde se incluem Qualcomm, Intel e Micron.
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