Isso impediu as empresas americanas de manter os seus negócios com a gigante chinesa das telecomunicações. Agora, depois de um ano, a proibição foi prorrogada por mais um ano, além de haver planos que visam impedir a Huawei de usar fornecedores globais de Chipsets como a TSMC.
A Huawei foi adicionada à “Lista de entidades” dos EUA no ano passado. Isso impediu as empresas americanas de manter os seus negócios com a gigante chinesa das telecomunicações.
Agora, depois de um ano, a proibição foi prorrogada por mais um ano, além de haver planos que visam impedir a Huawei de usar fornecedores globais de Chipsets como a TSMC.
Para contra-atacar essas duras medidas, a China está a preparar a sua própria ‘Lista de Entidades Não Confiáveis’, de acordo com uma informação do Global Times.
A lista de entidades não confiáveis do Ministério do Comércio da China (MOFCOM) incluirá “organizações estrangeiras, indivíduos e empresas que bloqueiam ou fecham cadeias de fornecedores ou adotam medidas discriminatórias por razões não comerciais, cujas acções colocam em risco os negócios de empresas chinesas, bem como consumidores e empresas globais”.
As empresas listadas terão que “enfrentar as medidas legais e administrativas necessárias e o público chinês será avisado para reduzir os riscos”.
De acordo com especialistas, o governo chinês tem como alvo empresas americanas que são gravemente dependentes da China.
O problema com a Huawei começou a desenhar-se no início de 2018, quando a AT&T abandonou os seus planos de vender o Mate 10 Pro por pressão do governo dos EUA. Posteriormente, foram seguidos avisos do FBI, da CIA, da NSA e de outras três agências de inteligência dos EUA para os americanos deixassem de usar e comprar produtos da Huawei e ZTE.
Além disso, estas empresas foram posteriormente proibidas de fornecer equipamentos de telecomunicações para infraestrutura 5G. As autoridades americanas até pressionaram outros países para evitar o uso de tecnologia dessas duas marcas.
Em maio de 2019, a Huawei foi finalmente adicionada à ‘Lista de Entidades’ e isso levou a empresa a perder a licença GMS (Google Mobile Services). Desde então, as vendas da Huawei e Honor sofreram globalmente, mas aumentaram na China.
A Huawei desenvolveu os seus próprios HMS (Huawei Mobile Services) para preencher o vazio deixado pelos GMS para os mercados globais. No entanto, a AppGallery da empresa ainda carece de várias aplicações mais usadas e a maioria dos utilizadores depende das aplicações do Google, que não estão disponíveis de forma oficial nos novos smartphones Huawei / Honor.
(Fonte)
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