Ele salienta que apenas 9 anos após a fundação da Xiaomi, o investimento em P&D do ano passado atingiu 5,8 mil milhões de yuans (US $ 0,83 mil milhões). O mais interessante é que o valor do investimento deste ano excederá 7 mil milhões de yuans (US $ 1 mil milhões).
Além disso, foi dado a conhecer que a receita de negócios internacionais da Xiaomi atingiu 48% no terceiro trimestre de 2019 e em breve excederá 50%. Parece que a Xiaomi já garantiu uma posição no mercado internacional. E, embora haja muito espaço para desenvolvimento, não está longe de se tornar uma empresa global.
Isso obriga-nos a olhar atentamente ao sucesso de Lei Jun. Afinal, nem todos têm a capacidade de construir grandes empresas em tão pouco tempo.
De facto, a Xiaomi entrou no mercado com smartphones económicos. Com o tempo, tornou-se sinónimo de smartphones baratos, mas bons. Mas tudo muda. E, devido a essas mudanças, o fabricante teve que separar a sua marca Redmi para conseguir chegar mais longe. Recentemente, Lei Jun salientou que a Xiaomi é uma empresa de tecnologia com foco em smartphones. Mas, de facto, este fabricante está a fabricar produtos para todos os nichos. Embora tenhamos que dizer que a maioria deles vem das suas submarcas. Essas empresas não pertencem à Xiaomi, mas a Xiaomi investe muito na sua atividade. Nesse sentido, a Xiaomi executa uma estratégia consciente e temos todos os motivos para acreditar que se tornará uma empresa verdadeiramente global nos próximos anos.
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