A Canalys, empresa especializada em investigação de mercado, acaba de distribuir os seus dados de investigação, que inclui um relatório trimestral sobre o mercado de wearables na China para o terceiro trimestre do ano em curso.
De acordo com as conclusões do relatório, a gigante tecnológica chinesa Huawei mantém a sua posição dominante no mercado nacional, apesar de sofrer perdas noutros países. A gigante tecnológica liderou a tabela com uma quota de mercado de 24%, que controlavam anteriormente. Apesar disso, a quota de mercado da Huawei revelou ter diminuído 27% face ao seu desempenho no ano anterior.
Desde o lançamento dos extremamente populares modelos Mi Band, em particular a inovadora Band 2, a xiaomi">Xiaomi tem-se afirmado como um concorrente formidável no mercado de wearables inteligentes. A Xiaomi ficou em segundo lugar, atrás da Huawei, com uma quota de mercado de 22%, o que representou um aumento homólogo de 6%.
Em terceiro lugar está uma nova empresa chamada XTC, que tem uma quota de 10% do mercado. Em quarto lugar está a gigante tecnológica Apple, que lidera o mercado global de wearables, e que apenas tem uma quota de 9% do mercado. É fascinante notar que a quota de mercado da Apple representa um aumento maciço de vendas de 53% em relação ao ano anterior. Esta expansão massiva poderá ser atribuível ao lançamento de novos produtos durante este trimestre.
A última empresa a completar os cinco primeiros é a OPPO, que detém uma quota de mercado de 4% e que registou uma taxa de crescimento anual de 12%.
Um ranking do mercado global de wearables também foi publicado pela Canalys. Este ranking revelou que um total de 49 milhões de wearables inteligentes foram enviados para todo o mundo no terceiro trimestre de 2022. Isto equivale a um aumento de 3,4% em relação ao ano anterior. O relatório revelou uma tendência em que as vendas de smartwatches estavam a aumentar enquanto as vendas de bandas inteligentes estavam a diminuir.
Com uma quota de mercado de 20%, a Apple está na liderança do mercado global de wearables, seguida da Samsung, Xiaomi, a fabricante indiana Noise e a Huawei. Tendo em conta as sanções impostas à Huawei pelo governo dos Estados Unidos, é notável observar o sucesso contínuo da empresa nos mercados internacionais.
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