Num mercado saturado de telemóveis que parecem todos iguais — e que custam todos cada vez mais — o POCO X7 entra em cena como um autêntico murro na mesa. Não porque reinventa o smartphone. Mas porque entrega especificações absurdamente boas por um valor que, honestamente, parece erro de etiqueta.
Estamos a falar de menos de 200€ por um smartphone com 8GB de RAM, 256GB de armazenamento, e um ecrã AMOLED curvo de 120Hz com resolução 1.5K. E, sim, leste bem. IP68, bateria de 5.000mAh, carregamento rápido, câmara principal de 64MP e até um processador MediaTek Dimensity 7300-Ultra que aguenta jogos pesados como Genshin Impact.
A pergunta óbvia: Como é que a POCO consegue oferecer tanto por tão pouco?
Neste artigo vão encontrar:
Desmontemos esta máquina de poupança
Design? Minimalista mas com presença.
Não é o tipo de telemóvel que saca “uau” quando o tiras do bolso — mas o acabamento é sólido, bem construído, com certificação IP68 contra água e poeiras, e os botões têm aquele clique que transmite confiança. O modelo verde está com mais de 100€ de desconto — e vai voar das prateleiras digitais.
Ecrã? AMOLED curvo, 120Hz e 1.200 nits de brilho.
Diz lá se não parece ficção científica num telemóvel abaixo dos 200€. A resolução 1.5K oferece mais nitidez que o Full HD, mas sem o consumo excessivo de energia dos ecrãs 4K. E os 120Hz adaptativos fazem com que tudo corra fluido, mas sem drenar a bateria quando estás só a ler ou a scrollar nas redes sociais.
Desempenho? Potente o suficiente para jogar.
O chip Dimensity 7300-Ultra é uma pérola. Corre aplicações sem soluços, troca entre tarefas com naturalidade e consegue aguentar jogos exigentes, mesmo que tenhas de baixar um pouco os gráficos. Por este preço? Absolutamente surpreendente.
Câmaras? Muito melhores do que seria suposto.
O sensor principal de 64MP entrega fotografias com detalhe e boa gestão de cor, especialmente à luz do dia. O ultra grande angular de 8MP faz o trabalho para paisagens ou grupos, e o macro de 2MP é… aceitável. A câmara frontal de 16MP não faz milagres, mas também não emboneca os rostos até ao ridículo — o que já é vitória.
Autonomia? Dois dias para os comuns mortais.
Com 5.000mAh de bateria, e gestão energética eficiente, o POCO X7 aguenta-se perfeitamente durante dois dias se fores um utilizador regular. Se fores mais intensivo, tens ainda assim 6 a 7 horas de jogo contínuo. E o carregamento rápido devolve-te horas de uso com apenas 15-20 minutos de carga.
E o preço? Isso é que é insano.
A versão de 8GB + 256GB, normalmente vendida por cerca de 300€, está abaixo dos 200€ com esta promoção. Não é um bom negócio. É um roubo — no melhor sentido.
POCO volta a provar que é possível desafiar o status quo sem rebentar carteiras.
Conclusão:
O POCO X7 mostra que a inovação também pode ser acessível. Num mercado onde a Apple cobra mais de mil euros por funcionalidades que a concorrência já dominava, e onde o Android de topo começa a subir perigosamente de preço, a POCO aparece com uma proposta quase indecente.
Este não é apenas “mais um bom telemóvel barato”.
É uma declaração de guerra ao absurdo dos preços atuais.
Se procuras um smartphone que entrega mais do que custa, o POCO X7 é a prova viva de que ainda há marcas a pensar nos utilizadores, não só no lucro.
Para mais descobertas tecnológicas com este impacto, segue o AndroidGeek.
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