[Opinião] A complexidade da escolha de um smartphone

Não importa qual seja o modelo do nosso smartphone, ele é único para cada um de nós, e executa diferentes funções que facilitam a nossa rotina consoante o que nós gostamos e para o que precisamos.
Funções essas que vão desde fazer chamadas e mandar mensagens, até servir como controle remoto da nossa televisão.

A escolha de um smartphone é por vezes um processo demorado e que leva à avaliação de vários fatores, para que se consiga escolher o modelo com melhores componentes, ao preço mais baixo.

O ecrã de um smartphone é, como se sabe, um dos componentes principais para os utilizadores.
No meu caso, não gosto de telemóveis enormes e para esse caso temos os chamados phablet, um termo criado para designar dispositivos com mais de 5,7 polegadas e menos de 7 polegadas, que agrupam os recursos de um smartphone aos de um tablet. Possui esta designação por ser maior que a maioria dos smartphones que encontramos no mercado, porém não se enquadram na categoria dos tablet devido às suas dimensões não serem grandes o suficiente.
E como também não gosto de ecrãs muito reduzidos, a minha escolha seria de 5 a 5,5 polegadas.

Para além do tamanho, há que ter em conta também a resolução, quanto maior a quantidade ppi pixel, melhor resolução terá e mais bonito parecerá ao olho humano, e o tipo de ecrã, se será por exemplo um AMOLED ou um LCD.

Em relação à proteção que o ecrã possui, ou seja, a tecnologia Gorilla Glass, hoje em dia encontramos vários modelos com proteção 3,4 e 5, e apesar de uma proteção nível 3 ser a mais baixa destas mencionadas, as chaves não iram riscar o ecrã por acidente, mas como praticamente todos nós queremos o máximo dos cuidados, aplicando uma pelicula minimizará o nosso existencial problema de proteção.

Também a memória e o armazenamento são fatores em conta. Os smartphones com pouca RAM começam a desaparecer, e uma RAM de 3 e 4 GB começa a ocupar um lugar de destaque e até mesmo já começam a aparecer dispositivos que possuem 6GB de RAM.

Quanto ao espaço de armazenamento, um ponto bastante crucial no nosso dispositivo, cada vez mais se torna raro ver smartphones com 8GB de espaço, isto porque a plataforma OS ocupa cada vez mais o nosso sistema e começa a ser necessário uma maior memória para armazenamento de fotografias, ficheiros e aplicações. O normal serão agora os 16GB, mas os 32 GB começam a tomar lugar primário. Espaços mais elevados começam a ser mais comuns, e tudo depende da utilidade do mesmo e do objetivo de cada um.

O tamanho da bateria também possui uma importância enorme, e que sempre penderá para o valor máximo possível, sem que isso sacrifique a forma do smartphone.

Consoante as nossas necessidades e o tipo de utilização que damos, as baterias que mais se enquadram na nossa utilização diária parte dos 3000mAh e cada vez mais necessitamos de uma bateria maior porque por vezes não chega para um dia de uso.

Temos também funções extras que podem agradar uns mais que outros. A impressão digital frontal ou traseira que para muitos poderá ser algo bastante útil no dia a dia, a antena de infravermelhos que pouco se vê agora nos terminais mas que pode dar jeito para muitos, as famosas dual câmara que começam a crescer no mercado e que estão a fazer sucesso e até mesmo a tecnologia NFC que cada vez mais se encontra em novos dispositivos que facilita a transferência de ficheiros através de um único encosto e entre outras funcionalidades.

Existe um extenso leque para todos os gostos e feitios, basta traçarmos cada um ao nosso perfil e procurar o modelo que mais nos satisfaz, comparando com outros modelos semelhantes e escolhendo ao preço mais adequado para a nossa bolsa.

Qual o vosso telefone neste momento?

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