Já muito evoluiu e passou desde o lançamento do primeiro Smartphone com Android, o saudoso HTC Dream ou HTC G1 dependendo da parte do globo onde foi lançado. A novidade deste smartphone, foi principalmente por trazer um SO novo. Aqui começava o legado da Google. Desde aí que a fabricante tailandesa HTC começou a colocar nos seus smartphones o android e dominou o mercado durante sensivelmente 2 anos, apesar da Samsung ter lançado o Samsung Galaxy em 2009 (Fig.1), e foi apenas com o Samsung Galaxy S (Fig. 2) em 2010 que a Samsung começou a tornar-se líder na venda de smartphones.
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E a partir daí foram apenas upgrades ao que já havia, ou seja, pouco ou nada de diferente apareceu. Aumentaram os ecrãs, processadores mais rápidos, mais memoria e câmara fotográfica. Poderão dizer que isto é inovar? Para mim não. É como um carro, vai tendo coisas engraçadas , mais conforto, etc mas enquanto não flutuar ou voar continua a ser um carro. O SO Android tem evoluído ao ponto de ser algo estável e completo mas para dar o passo em frente precisa de hardware e capacidades novas.
Neste marasmo entre 2010 e 2016 a meu ver apenas apareceram três coisas relativamente diferentes e “novas”. A primeira foi em 2011 com uma marca a dar um salto em tamanho e a reintroduzir algo que tinha caído em desuso aquando da mudança dos smartpnones para android e da passagem de “touchscreen” indutivos para capacitivos. Até criou um segmento novo. Já adivinharam?
Sim foi o Samsung Galaxy Note, grande tamanho de ecrã, uma Spen e nasciam os Phablets, nem smartphone nem tablet (não mencionei os tablet anteriormente porque para mim são smartphones com ecrã grande e sem a função de telefone, ou seja, nada de novo e sem qualquer tipo de uso para mim) algo no meio. Uns diziam que não pegava o que é certo é que ficou e com recordes de venda. Apenas a LG tentou copiar com o LG Stylus mas sem grande sucesso. Pouco depois apareceu outra coisa um pouco diferente. A LG e a Samsung lançam respetivamente o LG Flex e Samsung Round, os pioneiros nos ecrãs curvos, mas mais uma vez é com o Samsung Note Edge (Fig.3) que vemos algo refrescante.
A partir daí aparecem os S6 edge, os Elephone, os Huawei, os Xiaomi, uma carrada de smartphones com mais ou menos ecrãs curvos laterais. E por último para quem gosta de fotografia, aquele que se não estou em erro foi o primeiro com dupla câmara o HTC M8 (Fig.4).
Quando exprimo estas opiniões perguntam:
–“Mas afinal o que é que queres ver de novo?”
Ao que respondo quero um ecrã completamente flexível que possa arrumar quando não quero usá-lo e esticar por vários tamanhos conforme o que vou usar.
Ou então um smartphone holográfico tipo aquilo que víamos na Guerra das Estrelas.
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Ou até mesmo um com projetor com boa imagem e um teclado para que possamos trabalhar com algo portátil em vez de carregar tanto cabo e equipamento para uma apresentação.
Por isso é que mantenho e creio que nos próximos dois anos ou até avariar o meu companheiro será o Samsung Galaxy Note 4.
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