A Huawei até já brincou com o tão perto que está o lançamento do Honor Note 10 que que ao que tudo indica está iminente, então era lógico que aparecesse num site de benchmarking, como o Geekbench, mais cedo ou mais tarde.
Um dos aspectos mais importantes neste benchmark é a presença inequívoca do Kirin 970.
O chipset possui uma CPU octa-core com núcleos Cortex-A73 e 4×1.8GHz Cortex-A53 de 4×2.4GHz e uma GPU Mali-G72MP12 de 12 núcleos. Construído em processo de 10nm, o SoC contém cerca de 5,5 mil milhões de transistores num único centímetro quadrado. A Huawei diz que a sua “nova arquitetura de computação heterogénea oferece até 25x o desempenho com 50x maior eficiência” do que o seu típico cluster quad-core Cortex-A73 que a ajudou a superar outros chips no mercado em tarefas de AI. E uma vez que toda essa força de AI precisa de aplicações reais, a Huawei afirma que está a abrir o Kirin 970 para programadores independentes para encontrar usos práticos. Um novo ISP duplo promete uma melhor redução de ruído em pouca luz e fotos melhoradas através da adaptação automática de parâmetros de imagem ao objeto . 4-Híbrido é o nome que a Huawei deu ao seu novo sistema de focagem automática e inclui a detecção de fase e contraste. Além disso, o chipset possui suporte para 4.5G Cat.18 LTE para download com velocidades de até 1.2Gbps (o Snapdragon 835 e Exynos 8895 ‘somente’ suportam Gigabit LTE).
O telefone, nome de código HUAWEI RVL-AL09 é na verdade o Honor Note 10 e deslumbrou no GeekBench.
As informações do sistema na execução do benchmark revelam que o software é o Android 8.1 e que a RAM é de 6 GB. O processador presente tem 8 núcleos e o seu clock base é 1.84GHz. Este é o Kirin 970 dentro do Honor 10 e Huawei P20 Pro.
Tudo o que resta agora é a Huawei anunciar o phablet de 6,9 polegadas.
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