Análise Huawei P20 Pro tudo o que querias saber sobre o melhor Android de Sempre!
Pois bem, a Huawei conseguiu chegar ao topo. Não é de momento ao topo de unidades vendidas, nesse ponto ainda tem uma árdua batalha com os outros dois gigantes do mundo de tecnologia móvel Apple e Samsung. Chegou ao topo, pois pela primeira vez e categoricamente apresenta um equipamento que se superioriza em praticamente todos os detalhes ao que nos é oferecido pelos seus concorrentes. Ora vejamos, temos 40 MP, a primeira câmara tripla do mundo, zoom híbrido de 5X, inteligência artificial em todas as formas e a cor mais exclusiva de todos os smartphones de todos os tempos. Estes são apenas alguns dos recursos que tornam o Huawei P20 Pro o melhor smartphone da actualidade.
Este é o primeiro smartphone Android que nos presenteia com um número absurdo de pixeis numa das suas câmaras, são 40MP mais concretamente. O Huawei Mate 10 Pro arrebatou-nos aqui no AndroidGeek e honestamente parecia díficil num tão curto espaço de tempo a chinesa Huawei apresentar uma oferta inequivocamente superior, mas conseguiu.
Vamos começar pelo menos agradável (para alguns), o Huawei P20 Pro é um marco na evolução de tecnologia móvel e merecia não ser confundido visualmente com outros, a verdade é que o notch ou entalhe, como preferirem, lhe tira um pouco da personalidade que se lhe exigia e merecia.
Mas também é verdade que até a tecnologia de sensores biométricos posicionados abaixo do ecrã estar amadurecida o suficiente para consumo em massa, a inclusão de um notch no ecrã continua a ser umas das melhores opções para proporcionar uma experiência mais imersiva. Podemos ver o notch como um passo na caminhada evolutiva dos smartphones e não uma evolução per se.
Neste artigo vão encontrar:
O Huawei P20 Pro traz outros elementos que lembram o design do iPhone X, a colocação de câmara vertical na parte de trás e entalhe no topo do ecrã. Destaca-se pelas suas três câmaras e a oferta de cores única. A unidade que testámos tem a cor azul, mas o modelo Twilight parece irreal de tão deslumbrante que é.
Existem quatro ou cinco cores, dependendo do modelo escolhido, para o P20 regular temos opções de cor dourada champanhe que não está disponível com o Pro. No P20 Pro, a Huawei oferece preto, um majestoso azul meia-noite e ouro rosa. A cor Twilight oferece um novo tipo de gradiente de cor – muda de tonalidade consoante a incidência de luz. Infelizmente o contacto que tivemos com esta cor foi só mesmo babar à distância.
Abaixo do ecrã, temos o sensor de impressão digital da Huawei, que se encontra na horizontal e apresenta a mesma rapidez que temos visto nos sensores biométricos da fabricante chinesa nos últimos modelos como o Huawei Mate 10 Pro.
Quando foi conhecido o Design do P20 Pro fiquei um pouco desiludido, pois sou fâ assumido dos sensores biométricos na traseira o que infelizmente é cada vez mais raro. Mas ao experimentar o Huawei P20 Pro tudo mudou, isto porque consegue aliar o melhor de dois mundos. O desbloqueio por reconhecimento facial é simplesmente espectacular, o telefone faz uso do giroscópio para “perceber” o movimento do equipamento e quando reconhece que o movimentamos para uma posição frontal ao rosto ativa o reconhecimento facial e desbloqueia o equipamento numa fracção de segundo, isto fez-me esquecer o sensor biométrico traseiro por completo. Por outro lado quando o equipamento se encontra deitado numa mesa e o quero usar, tenho o sensor biométrico de impressão digital frontal que permite comodamente e rapidamente desbloquear o equipamento.
Esta é uma análise ao Huawei P20 Pro e não temos por hábito neste tipo de artigos focar-nos em comparações directas com outros equipamentos, mas neste caso irei fazê-lo.
O reconhecimento facial do Huawei P20 Pro aliado ao seu sensor de impressão digital fazem com que o iPhone X e Samsung Galaxy S9 pareçam brinquedos inacabados. Esta é a conjugação mais cómoda de desbloqueio de um equipamento que já vimos posta em prática. Perfeito!
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Note-se que o reconhecimento facial do Huawei P20 Pro é feito através da câmara e também funciona em fracas condições de luminosidade, no entanto numa total ausência de luz terão que recorrer ao sensor de impressão digital.
As teclas de energia e volume à direita oferecem um feedback agradável e estão ergonomicamente posicionadas. A parte inferior tem uma coluna de audio, um microfone e uma porta USB Type-C. Não há entrada de fone de ouvido de 3.5mm, que apesar de não substituir por completo a entrada tradicional podemos através de um adaptador que vem na caixa continuar a usar os nossos fones preferidos. Estou a começar a usar quase exclusivamente fones Bluetooth, pelo que esta questão não me afectou particularmente.
A traseira do Huawei P20 é na sua totalidade em vidro o que lhe atribui uma luminosidade muito interessante e que nas cores mais exuberantes o tornam um verdadeiro espectáculo para os olhos. O facto da traseira ser em vidro e de as câmaras serem um pouco salientes leva a que recomendemos com veemência que usem uma capa para o proteger, a unidade que temos ainda não caiu e não quero saber o que acontece se cai sem capa.
a falar nas câmaras, o laser para o foco automático está oculto dentro no módulo da câmara principal. O flash também contém um módulo de temperatura de cor. É um design inteligente da Huawei e dá a sensação que o equipamento faz mais do seria possível, mas se virmos com atenção o Hardware está lá tudo. Não é magia.
O Huawei P20 Pro tem uma linguagem de Design diferente do que vimos anteriormente na série P e na minha opinião mudou para melhor, apesar do tamanho, é muito confortável na mão e muito elegante apesar da sua extraordinária bateria de 4000mAh.
O único ponto que não podemos apontar como positivo, apesar de reconhecermos o milagre que a Huawei conseguiu fazer de meter tanto hardware num corpo tão fino, é a saliência da câmara, o facto das câmaras serem salientes pode resultar em riscos acidentais ao pousar o equipamento numa superfície mais irregular. Atenção a isso.
O Huawei P20 Pro está equipado com um display OLED de 6,1 polegadas com um formato de 18,7: 9. Eu não fui de início um dos mais acérrimos defensores do entalhe ou notch, mas na verdade depois de usar o P20 Pro por cerca de duas semanas, digo-vos que o entalhe não atrapalha absolutamente nada, há efectivamente uma ou outra aplicação que ainda não se encontra 100% optimizada mas na sua grande maioria todas as aplicações são totalmente compatíveis.
Se forem totalmente contra o notch, podem usar a opção de origem do Huawei P20 Pro que permite esconder o notch apagando os pixeis ao redor do entalhe. Como estamos a falar de um ecrã OLED os pixeis apagados são mesmo, mesmo negros e a operação de cosmética funciona na perfeição.
O P20 Pro tem um óptimo ecrã oferece pretos vibrantes como todos os painéis OLED. Relativamente à resolução a Huawei volta a tomar uma opção que para mim faz sentido, a resolução do Huawei P20 Pro assim com a do Mate 10 Pro fica-se pelo FHD+. Sejam quais forem as razões pelas quais a empresa chinesa toma esta opção, a verdade é que isto se traduz numa vida útil de bateria incomparável. A resolução FHD + é muito menos exigente energeticamente que o QHD + ou outras. Para mim, pela utilização que dou ao equipamento não necessito de uma resolução superior, quando usei equipamentos Samsung por exemplo baixei sempre a resolução para FHD+ de forma a que a bateria chegasse ao final do dia.
O ecrã do Huawei P20 Pro apresenta um brilho de deixar qualquer um com inveja, na verdade os 600 nits do P20 Pro superam o Galaxy S9 em 26% que atinge segundo os benchmarks apenas 475 nits.Para vos dar mais algumas métricas que não vos servem para nada, a temperatura de cor do Huawei P20 Pro é de 7.212 Kelvin. Na prática o ecrã é bom, muito bom e muito mais eficiente energeticamente que os concorrentes devido à resolução inferior.
Como não podia deixar de ser o ecrã do Huawei P20 Pro permite muitos ajustes e definições que proporcionam ao utilizador a oportunidade de ajustar cada detalhe para que tenham uma experiência ao vosso gosto.
A autonomia da bateria no P20 Pro é excelente. Estou a usar o Huawei P20 Pro há cerca de duas semanas e a bateria dura em média 1 dia e meio com uso intenso (muito intenso), com cerca de seis a sete horas de tempo de ecrã. Este dia e meio intenso inclui, cerca de 3h de Spotify, 1h30m de Netflix, muitas chamadas e redes sociais, fotos, edição de fotos e pesquisas web.
O Huawei P20 Pro consegue a proeza de se portar ainda melhor que o Mate 10 Pro no que à bateria diz respeito e isso é incrível. É a melhor autonomia que já vi num smartphone Android.
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No geral, a duração da bateria é, indiscutivelmente, a melhor que já vimos num smartphone até hoje.
O foco da Huawei nos últimos tempos tem sido IA (Inteligência artificial) e é esperado que o equipamento aprenda os nossos hábitos e poupe recursos quando não precisamos, e que os resultados da autonomia consigam ser ainda melhores com o tempo. Cá estaremos para vos dizer daqui a uns tempos se se confirma.
O Huawei P20 Pro no nosso teste de reprodução de vídeo padrão, em que reproduzimos um vídeo de 90 minutos com brilho máximo. Perdeu apenas 9%, o que é excepcional.
O P20 Pro vem equipado com o Huawei SuperCharge, que carrega o telefone totalmente em apenas 90 minutos. Em 30 minutos, o P20 Pro carrega 54%, em 60 minutos, podemos esperar uma carga de 87%. Em comparação, o Galaxy S9 Plus demora 96 , apesar de possuír bateria 500 mAh menor do que o Huawei P20 Pro.
O P20 Pro tem uma grande vantagem em relação a outros flagships de 2018 na manga – uma bateria de 4.000mAh. A maioria dos dispositivos emblemáticos vêm equipados com uma bateria que varia de 3.000 a 3.5000mAh. O P20 Pro traz a mesma capacidade de bateria que o Mate 10 Pro, que nós coroamos como o melhor smartphone em bateria no ano passado. É ótimo ver que a Huawei continua a apublicar forte num aspecto tão importante para os utilizadores.
Uma bateria grande combinada com resolução Full HD + resulta em uma excepcional vida útil da bateria no Huawei P20 Pro.
O P20 Pro está repleto do hardware que esperamos de um telefone que aspira a ser o melhor no mercado. Está equipado com o chipset Kirin 970 da HiSilicon e, como o Mate 10 Pro, possui muitos recursos de inteligência artificial graças ao NPU integrado. Temos 6 GB de RAM e 128 GB de armazenamento, juntamente com a GPU Mali-G72 MP12, que lida bem com a maioria das tarefas. Um ponto em que o Huawei P20 Pro não se destaca é na GPU, neste caso a Adreno 630 no Snapdragon 845 do Galaxy S9, consegue resultados de Benchmark superiores, no entanto em utilização regular não temos qualquer percalço a apontar.
O chipset Kirin 970 tem recursos únicos de Inteligência Artificial que permitem usar os nossos smartphones com não pensavamos ser possível, no entanto no que diz respeito a Benchmarks o Snapdragon 845 consegue resultados superiores.
Huawei P20 Pro – Benchmarks
![]() | AnTuTu Benchmark | 211.123 |
GFXBench Manhattan 3.1 on-screen | 55 | |
![]() | Basemark OS II | 3252 |
![]() | Geekbench 4 single-core | 1907 |
![]() | Geekbench 4 multi-core | 6679 |
O Huawei P20 Pro vai satisfazer as necessidades até dos utilizadores mais exigentes, estamos a falar de uma performance de topo num chassis bonito com cameras de outro mundo e a melhor autonomia que já vimos num smartphone. Difícil de bater este P20 Pro.
Mais uma vez a Huawei afirma que devido à aprendizagem de maquinas e IA o Huawei P20 Pro se manterá rápido por mais tempo do que outros telefones, e mais uma vez vamos ter que avaliar e dizer-vos se se confirma.
Relativamente a armazenamento, o Huawei P20 Pro tem 128 GB de espaço , a ser que estão cerca de 110 GB disponíveis para o utilizador. Não temos espaço para cartão microSD, mas 128 GB chegam perfeitamente para 9 em cada dez utilizadores.
O P20 Pro tem certificação IP67, que oferece resistência a poeira e água de até 1 metro por 30 minutos. Como já referi, não temos Jack de 3.5mm neste P20 Pro, o telefone vem com fones de ouvido USB Type-C na caixa, que oferecem um som nítido mas sem deslumbrar. Há também um adaptador USB tipo C para 3,5 mm para possam usar os vossos fones de ouvido preferidos. Como também já referi acima, a minha preferência atual recai em fones Bluetooth e para isso o P20 Pro faz uso do codec LDAC da Sony e o áudio de alta resolução HWA de 990 Kbps sobre o Bluetooth 4.2.
As colunas do Huawei P20 Pro são estéreo com suporte Dolby Atmos. O Dolby Atmos é uma adição útil e oferece um efeito estéreo durante a reprodução de áudio.
Este terminal oferece a possibilidade de usarmos o sensor de impressão digital como tecla de navegação, uma funcionalidade que vimos primeiro no antecessor P1O e que felizmente o P20 herdou, desta forma podemos desativar as teclas virtuais e usufruir de forma mais confortável e completa do excelente ecrã do P20 Pro.
A Huawei põs o sensor de impressão digital a trabalhar em equipa com o recurso de desbloqueio facial. Não é tão seguro quanto o Face ID da Apple, por isso não pode ser usado para pagamentos e outras transações seguras, mas é muito rápido. Em quase todas as condições, incluindo fracas condições de luminosidade, ele desbloqueia o smartphone tão rápido que nem vemo o ecrã de bloqueio. Simplesmente fantástico.
O Huawei P20 Pro vem com suporte dual-SIM que é uma novidade muito bem vinda na gama P. Mais uma vez a Huawei mostra que está disponível para se adaptar às necessidades do mercado.
O Huawei P20 Pro corre o Android 8.1 com a interface EMUI 8.1 da Huawei. Já uso equipamentos Huawei há algum tempo e posso dizer-vos que a evolução desta skin personalizada tem sido quase tão fantástica como a evolução dos equipamentos que ela acompanha. As opções incluídas na versão 8.1 da EMUI permitem um maior controlo sobre o equipamento, ao ponto de decidirmos individualmente, aplicação a aplicação o que fazer quando o ecrã desliga, se permitimos processos em segundo plano, se a aplicação po ser iniciada pelo sistema, etc. Este nível de personalização pode fazer ainda mais maravilhas pela autonomia de qualquer dispositivo.
O EMUI 8.1 traz o mesmo conjunto de recursos da EMUI 8 no Mate 10 Pro, com algumas pequenas novidades. Como no Mate 10 Pro, o modo PC funciona com apenas um cabo USB Type-C para HDMI e funciona na perfeição.
O desbloqueio facial da Huawei é um recurso baseado em software do Huawei P20 Pro que prova, que pelo menos para desbloquear o smartphone, não precisamos de muito hardware adicional para uma conseguirmos uma óptima experiência.
Como parte do EMUI 8.1, a Huawei adicionou mais seis cenários que o equipamento consegue reconhecer com a câmara.
A Huawei acaba de anunciar também que os seus novos flagships P20, ambos equipados com chipsets Kirin 970, terão o HiAI – um mecanismo de inteligência artificial que pode dar ao telefone, e até a aplicações instalados no telefone, mais recursos através de aprendizagem de máquina. De acordo com a Huawei, o HiAI Engine abre capacidades adicionais aas aplicações, integrando “uma pluralidade de recursos e aplicações de IA [que tornam] as aplicações mais inteligentes e poderosos.”
Os programadores podem agora fazer download do DDK (Driver Development Kit), SDK e IDE para o Motor HiAI. Atualmente, a HiAI terá recursos que ajudarão principalmente em fotografia e imagens. O motor HiAI inclui um mecanismo de visão computacional (CV), que oferece aos telefones P20 “recursos pelos quais os computadores simulam o sistema visual humano para detectar o ambiente e determinar, reconhecer e compreender a composição do espaço”, segundo a Huawei. Os recursos do mecanismo de CV incluem Super Resolução de Imagem, Reconhecimento Facial e Reconhecimento de Objeto. Se mais aplicações usarem os recursos do HiAI, os novos telefones Huawei só ficarão melhores. No momento, a Huawei já está disponibiliza o DDK (Driver Development Kit), o SDK e o IDE para o HiAI Engine.
Apesar de ser uma skin a EMUI oferece várias opções de personalização, e ajuda a aproveitar todos os recursos. Permite adicionar opções à navegação, usar vários controles de gestos e atalhos, escolher como desejam navegar no telefone (a usar gestos ou as teclas padrão no ecrã), personalizar a barra de status e muito mais.
A Huawei fez bandeira de que esta série P20 seria a Renascença da fotografia móvel , ao avaliarmos as especificações fica evidente que tinham razão.
Temos a primeira câmara tripla do mundo, um sensor principal de 40MP, zoom ótico 3X, zoom híbrido 5X, foco preditivo 4D, 102.400 ISO máximo, tamanho de pixel de 2μm, sistema de foco híbrido 4 em 1, gravação em câmara lenta de 960 quadros por segundo, e mais. A câmara também tem a nova estabilização assistida por AI (AIS) da Huawei, que permite ao P20 Pro tirar fotos de longa exposição sem um tripé.
A Huawei mostrou a pontuação obtida pelos seus novos topos de gama, anunciando em pleno evento que o Huawei P20 teve uma pontuação de 102 (106 de fotografia e 94 de vídeo) e o Huawei P20 Pro de 109 (114 em fotografia e 98 em vídeo).O site DxOMark é tido como um dos mais confiáveis entre os entusiastas de smartphones no que diz respeito a apurar a qualidade das câmaras deste tipo de equipamentos.
Os dois novos topos de gama ocupam portanto os lugares cimeiros do ranking do DxOMark, seguindo-se o Samsung Galaxy S9 Plus (99), o Google Pixel 2 (98), o Huawei Mate 10 Pro (97) e o iPhone X (97).
As três câmaras combinam-se para criar um trio incrível que produz óptimas fotos em todas as condições.
Cada câmara serve um propósito diferente. O sensor principal de 40 MP captura cores vivídas, o sensor monocromático secundário de 20 MP captura detalhes adicionais e a terceira lente telefoto de 8 MP é usada para zoom e distância focal adicional. Elas criam um trio incrível que produz fotos incrveís em todas as condições.
Por padrão, a câmara grava imagens a 10MP, que é onde o tamanho de pixel de 2μm entra em cena. A câmara principal tem 1μm pixels, mas, por padrão, o P20 usa um processo chamado pixel binning para combinar as informações de luz de quatro 1μm pixels um super pixel de 2μm maior.
A Huawei oferece no Huawei P20 Pro um “zoom híbrido” com uma ampliação de até 5x, tendo em mente que a empresa está a falar de zoom “híbrido”. No passado, isso significava combinar um zoom óptico real com uma ampliação digital para alcançar uma capacidade de zoom maior no geral. No P20 Pro, o dispositivo fisicamente “apenas” oferece um zoom de 3x, a usar o segundo sensor principal, que é um tipo de telefoto que resolve oito megapixels. Uma foto com cinco vezes ampliação, as informações de imagem adicionais que são fornecidas pelo sensor de 40 megapixels, combinadas com os dados da lente telefoto permitem, em última análise, uma ampliação de cinco vezes com qualidade quase idêntica à imagem original. Impressionante. O Huawei P20 Pro possui dois sensores principais que são compostos por uma lente RGB com 40 mpx e uma monocromática com 20 mpx, Iso 102400. O sensor de 20 megapixels, serve para capturar imagens em forma monocromática. Isto é usado principalmente para efeitos de profundidade, mas contribui, como acontece com os smartphones Dualcam anteriores da Huawei com tecnologia similar ,permitir maior nitidez e contraste. A câmara tripla do P20 Pro também é suportada por um sensor IR RGB e autofoco a laser. A câmara frontal do Huawei P2 Pro tem também uns impressionates 24MPcom abertura F2. 0.
Ok, temos aqui um termo novo, que poucos ou nenhum de deve conhecer (eu não conhecia). Estamos a falar do Light Fusion. O Light Fusion do Huawei P20 Pro é uma técnica que consiste em aproveitar a luz para potenciar em 4x o resultado final. Mais uma vez impressionante.
O Huawei P20 Pro combina sensores com tamanhos de abertura entre F / 1.6 e F / 2.4e com a tecnologia Light Fusion consegue apresentar o maior pixel de sempre num smartphone: 4um2.
Podem fotografar a 40MP se quiserem, mas lembrem-se, os pixels menores de 1μm são menos sensíveis à luz, e não permite aumentar o zoom.
A lente monocromática de 20MP também tem um papel a desempenhar nas imagens em geral, já que captura três vezes mais informações de luz do que o sensor RGB (porque não possui filtros de cor). O resultado são imagens com mais detalhes, maior sensibilidade à luz e menos ruído nas sombras. O P20 Pro combina os dados de ambos os sensores para captarr imagens vibrantes, coloridas e bem detalhadas, independentemente das condições de iluminação.
A terceira lente realmente diferencia o P20 Pro dos outros smartphones. Ela oferece zoom óptico de 3X . Em condições mais escuras, a menor abertura f / 2.4 resulta em menos sensibilidade à luz, por isso, mesmo com zoom, o P20 Pro ainda usa as três câmaras. Há também uma mudança notável nas cores ao alternar entre zoom de 1x e 3x.
Pro, mas como em todas as áreas se a gestão não for eficaz os resultados não são extraordinários.
O P20 Pro também traz o primeiro Zoom Híbrido 5X do mundo, que combina o Zoom Ótico 3X com detalhes adicionais do sensor principal para ter um zoom Hybrid Lossless de 5X. É fantástico.
O P20 Pro parece ser um dos primeiros dispositivos a realmente oferecer zoom Hybrid Lossless de 5X. As imagens de 5x, naturalmente, não são tão boas como seriam com o zoom óptico de 5X, mas são muito semelhantes ao nível de detalhe das 3x.
A lente telefoto é a única que vem oficialmente com o OIS, mas uma desmontagem do iFixit parece mostrar OIS em todas as três lentes. Independentemente disso, o P20 Pro também usa AIS, estabilização através da NPU.
O foco 4D também prevê para onde um objecto se irá movimentar e mantém em foco.
Mas é no modo noturno que vemos mesmo tudo isto em acção,talvez seja mesmo o maior destaque da câmara P20 Pro: o modo noturno. O AIS resolve estabiliza a imagem por tempo suficiente para que capturemos uma exposição longa de quatro segundos na mão, à noite, nítida e sem desfoque. Acrescentem a isto a excelente sensibilidade e detalhe de baixa luminosidade de todos os sensores combinados, e os resultados são simplesmente incríveis.
O P20 Pro é auxiliado pela Unidade de Processamento Neural (NPU) da Kirin 970, que ajuda com todos os seus recursos de IA. Estes recursos são mais evidentes na câmara. Juntamente com o AIS, que permite tirar excelentes fotos e vídeos, também há reconhecimento de cenário automático.
Há muitos outros recursos como o modo Ultra Snapshot que inicia a câmara em 0,3 segundos a partir do screen-off. Infelizmente, ele captura apenas uma imagem de 7MP na proporção de 18: 9 e não há como alterar isso nas configurações. Como a imagem é tirada tão rapidamente, também não há reconhecimento de cena de IA.
Imagens não dísponiveis: “1” size=”full” bgs_gallery_type=”slider” bgs_gallery_title=”Camera Samples Huawei P20 Pro” bgs_gallery_image_size=”full” ids=”96471,96472,96473,96474,96475,96476,96469,96468,96467,96466,96465,96464,96462″]
O Huawei P20 Pro também captura vídeo a 960 frames por segundo em câmara lenta, como outros flagships recentes. É um recurso divertido e é relativamente fácil de usar.
O Huawei P20 Pro tem a câmara de smartphone que todos esperávamos. Possui todo o hardware que podíamos desejar e os resultados finais são absolutamente incríveis.
O Huawei P20 Pro é o smartphone mais ambicioso da empresa até hoje, combina recursos emblemáticos com (três) câmaras incríveis. Um número como 40MP é natural que deixe as pessoas interessadas, e o telefone faz jus ao seu preço pois é uma obra-prima fotográfica, embora seja necessário algum tempo para conseguirmos tirar o melhor partido de todas as potencialidades do equipamento. Aliado a isto temos a melhor autonomia que já vimos num smartphone e uma performance sem falhas. É díficil apontar pontos fracos. O único talvez seja a inexistência de carregamento sem fios, mas na verdade não é um recurso que valorize pessoalmente.
O P20 Pro é o melhor smartphone que a Huawei já fez e é provavelmente o melhor de Sempre! A câmara é sublime, excelente duração de bateria, cores variadas, design de excelência, é o pacote completo. O Huawei P20 Pro é o melhor Smartphone Android, mas não tem que ser necessariamente o melhor para todos os perfis de utilizador. Se por exemplo as funcionalidades das três câmaras são algo que não vos parece de extrema importância, existe uma versão regular do Huawei P20 que vos mostraremos numa análise futura.
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Fundador do Androidgeek.pt. Trabalho em TI há dez anos. Apaixonado por tecnologia, Publicidade, Marketing Digital, posicionamento estratégico, e claro Android <3
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