Os HMS além de aplicações, incorporam os recursos de Chipset, dispositivo e nuvem da Huawei e integra um conjunto de serviços principais HMS (HMS Core), ferramentas e plataformas para desenvolvimento e teste de IDE. Na conferência, a gigante da tecnologia chinesa também anunciou um investimento adicional de £ 20 milhões (US $ 26 milhões) para apoiar programadores na Grã-Bretanha e na Irlanda a desenvolver aplicações com o HMS e publicá-las no AppGallery.
Foi a 15 de janeiro, que a Huawei realizou o Developer Day no Reino Unido, convidando programadores locais de aplicações e Android para partilhar os benefícios dos Serviços móveis da Huawei (HMS) e expandir o ecossistema.
Os HMS além de aplicações, incorpora os recursos de Chipset, dispositivo e nuvem da Huawei e integra um conjunto de serviços principais HMS (HMS Core), ferramentas e plataformas para desenvolvimento e teste de IDE.
Na conferência, a gigante da tecnologia chinesa também anunciou um investimento adicional de £ 20 milhões (US $ 26 milhões) para apoiar programadores na Grã-Bretanha e na Irlanda a desenvolver aplicações com o HMS e publicá-las no AppGallery.
O novo investimento é uma adição ao programa de apoio ao programador de US $ 1 milhar de milhões chamado “Shining Star 2.0”. Este programa também visa cobrir os fundos de desenvolvimento, crescimento e marketing necessários.
Em setembro de 2019, o Huawei Mate 30 foi o primeiro smartphone Huawei lançado com Android 10 de código aberto e Huawei Mobile Services (HMS) em vez de GMS.
O presidente da Huawei disse recentemente que a empresa precisa se esforçar ao máximo para construir o ecossistema Huawei Mobile Services para vender dispositivos em mercados fora da China.
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O meu primeiro telefone foi um Nokia 3310 e desde aí acompanhei a evolução do Symbian, o surgimento do Windows Mobile mas o amor só se revelou quando conheci o Android.