Oppo no topo de vendas da China na Q1 de 2018

A empresa de estudo de mercado Sino, lançou a sua última estimativa para a Q1 2018 do mercado de smartphones da China. Este relatório mostra que a Oppo volta ao degrau mais alto novamente, no mercado da China. Consegue assim ser o número um na China, no primeiro trimestre de 2018. Este relatório coloca os seis primeiros por ordem, Oppo, Vivo, Apple, Huawei, Honor e Xiaomi.

O primeiro trimestre é habitualmente um pouco mais calmo, devido à grande maioria dos fabricantes lançarem os seus equipamentos em Março, numa altura onde o trimestre já está prestes a acabar. A Oppo lançou o seu smartphone R15 bastante cedo, e talvez se deva a isto o impacto nas vendas durante o primeiro trimestre. A Vivo também lançou alguns modelos durante este mesmo período.

A Oppo enviou cerca de 18.52 milhões de unidades nos primeiros três meses do ano, seguida logo pela Vivo com 17.34 milhões de unidades. A Apple teve um começo de ano bastante promissor no maior mercado mundial de smartphones, com um total de 16.8 milhões de equipamentos. A gigante tecnológica e líder de mercado Huawei regista um total de 14.42 milhões de unidades, seguida pela sua sub marca Honor com um total de 14 milhões de unidades. A Xiaomi completa o top 6 com um total de 12.37 milhões de unidades. Outras marcas estão incluídas na lista como a Meizu em sétimo lugar com 3.91 milhões, a Gionee em oitavo com 2.39 milhões de unidades. De notar que a gigante mundial Samsung, é apenas a nona nesta lista com 2.14 milhões de unidades.

Isto são apenas números pois a Apple é o número um, em termos de receita bruta, devido aos seus preços mais altos. A Apple é seguida pela Oppo, Huawei, Vivo e Honor. No que toca às vendas online, a Honor está no topo seguida pela Xiaomi em segundo, a Apple em terceiro, a Huawei em quarto e a Meizu a completar o top 5. De notar que as vendas online da Honor chegarão aos 8.954 mil milhões de Yuan, apenas batida pela Apple. No entanto com o maior aumento de apresentações de novos smartphones durante estas semanas, é muito provável que existam muitas mudanças, para este segundo trimestre.

(fonte)