Apenas alguns meses depois de se tornar independente, a Honor anunciou o seu mais recente portátil no mercado, Honor MagicBook Pro 2021. A Honor já não faz parte do grupo Huawei e, portanto, as restrições impostas ao gigante chinês não se aplicam à Honor, isto abre caminho para a Intel, bem como para outros fornecedores.
Apenas alguns meses depois de se tornar independente, a Honor anunciou o seu mais recente portátil no mercado, Honor MagicBook Pro 2021. A Honor já não faz parte do grupo Huawei e, portanto, as restrições impostas ao gigante chinês não se aplicam à Honor, isto abre caminho para a Intel, bem como para outros fornecedores.
Ao contrário do anterior HonorBook, alimentado pelo processador AMD Ryzen 5 4600H, os novos modelos mudam para a Intel. O portátil vem alimentado pelo processador Intel Core i5 10210U e pelo GPU NVIDIA GeForce MX350.
De notar que o chipset usado neste novo portátil é um "downgrade" em comparação com o modelo anterior. Além disso, está a utilizar o chip da 10ª geração da Intel, apesar de a empresa já ter lançado os modelos de 11ª geração. Esperava-se um bocadinho mais neste capítulo, por parte da Honor.
Possui um ecrã de 16.1 polegadas que vem com um painel Full HD com cobertura de 100% sRGB. Internamente, o portátil traz 16GB de RAM e 512GB de NVMe para armazenamento. Há também uma webcam pop-up para chamadas de vídeo. Quanto a portas, o dispositivo dispõe de três portas USB-A, uma porta USB-C e uma única ligação HDMI, juntamente com a habitual saída de auscultadores de jack 3,5 mm.
O portátil também vem com um sensor de impressões digitais que funciona como botão de Power, do computador. Quanto à autonomia da bateria, a empresa chinesa afirma oferecer mais de 11 horas e meia de tempo com uma única carga, graças à bateria de 56Wh.
A Honor também inclui um carregador de potência de 65W, que promete oferecer 50% de carregamento em cerca de 30 minutos. Apesar de a empresa ainda não ter revelado a sua disponibilidade, a mesma confirmou que tem um preço de 1.000 dólares.
Desde a separação do gigante chinês de tecnologia, que a Honor tem trabalhado para organizar a sua cadeia de fornecedores. Há algumas semanas, foi confirmado que a Honor estava em conversas com a Qualcomm para fornecimento de chipsets.
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