Telegram confirma versão Premium para junho

Bem, o nível gratuito continuará disponível, mas será também adicionado um nível pago que oferecerá algumas características extras, recursos e rapidez. O fundador e CEO do Telegram, Pavel Durov, anunciou hoje que a sua empresa irá introduzir um nível Premium este mês.

O que começou como um rumor há alguns meses atrás tornou-se realidade esta semana: O Telegram está a tornar-se Premium. Bem, o nível gratuito continuará disponível, mas será também adicionado um nível pago que oferecerá algumas características extras, recursos e rapidez.

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O fundador e CEO do Telegram, Pavel Durov, anunciou hoje que a sua empresa irá introduzir um nível Premium este mês. No entanto, ele não fez qualquer menção ao preço. Boatos anteriores apontavam para uma possível subscrição de $5/mês para aqueles que querem o Telegram Premium, mas a informação ainda não foi confirmada.

O que sabemos é que todas as funcionalidades existentes permanecerão gratuitas, e mesmo os utilizadores que não subscrevam o Telegram Premium terão alguns dos seus benefícios, tais como a possibilidade de ver documentos extra-grandes e stickers enviados por utilizadores Premium. Terão também a opção de tocar para adicionar reacções Premium já fixadas a uma mensagem para reagir da mesma forma.

A adição de um nível Premium destina-se a manter as funcionalidades existentes gratuitas, ao mesmo tempo que oferece àqueles que querem mais a oportunidade de adquirir as funcionalidades extra de que necessitam, pelo menos de acordo com o Telegram. Além disso, uma subscrição Premium permitirá aos utilizadores suportar a aplicação e receber novas funcionalidades antes daqueles que utilizam o Telegram gratuitamente.

Provavelmente nunca saberemos se a mudança se destina simplesmente a apoiar os recursos extra que o Telegram irá gastar para acrescentar essas novas funcionalidades ou se a empresa planeia de facto ganhar dinheiro para pagar as contas. O resultado final é que mesmo o CEO da Telegram acredita que a aplicação “deve ser financiada principalmente pelos seus utilizadores, e não pelos anunciantes”, o que implica que a quantidade de anúncios continuará a ser limitada.

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