Conforme informação da Reuters, a Huawei Technologies pode ser mesmo uma parte da tecnologia 5G da Rússia. A informação revela que a agência de notícias Interfax citou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e diz que estão prontos para cooperar com a China e a Huawei Technologies para o desenvolvimento da tecnologia 5G em Moscovo.
Numa altura em que muitos países estão a fechar as portas à Huawei para o desenvolvimento de infraestrutura de telecomunicações, a Rússia parece estar pronta para seguir um caminho diferente. Conforme informação da Reuters, a Huawei Technologies pode ser mesmo uma parte da tecnologia 5G da Rússia.
A informação revela que a agência de notícias Interfax citou o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e diz que estão prontos para cooperar com a China e a Huawei Technologies para o desenvolvimento da tecnologia 5G em Moscovo.
Outra informação diz que durante uma sessão de perguntas e respostas no fórum “Território de Significados”, o ministro insistiu que a Rússia não tem intenção de “seguir o exemplo” dos Estados Unidos “que simplesmente fazem questão de não cooperar em 5G com a China e, em particular , com a Huawei ”.
Em vez de seguir os Estados Unidos, Lavrov diz que a Rússia está interessada em trabalhar em conjunto com outros países para desenvolver e implementar conjuntamente tecnologias modernas.
Huawei, a empresa sediada na China e líder mundial de telecomunicações, foi banida pelos Estados Unidos por alegadas e não provadas preocupações de segurança de que a sua tecnologia possa espiar o governo e os utilizadores. A Huawei sempre negou cabalmente estas acusações.
O governo dos EUA não apenas baniu a Huawei no país, mas também está a pressionar outros países a fazerem o mesmo. Países como Austrália, Dinamarca, Japão, Polónia, Suécia, Nova Zelândia, Reino Unido e outros baniram a Huawei dos planos de desenvolvimento 5G.
Recentemente, os Estados Unidos reforçara restrições que afectam a gigante chinesa e as suas dezenas de afiliadas em vários países, o que impossibilita a fabrico da série de chipsets Kirin que são usados nos smartphones da empresa.
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O meu primeiro telefone foi um Nokia 3310 e desde aí acompanhei a evolução do Symbian, o surgimento do Windows Mobile mas o amor só se revelou quando conheci o Android.