Com tantos fabricantes de telefones a abandonar defitivamente as entradas de fone de ouvido físicas em favor de uma experiência musical dominada por Bluetooth, estamos mais conscientes dos sacrifícios que apresentam usar o audio sem fio. Além das preocupações sobre latência, duração da bateria e qualidade de som, também é importante considerar problemas como a configuração; Embora seja fácil ligar um par de fones de ouvido com fio e ouvir imediatamente, o emparelhamento por Bluetooth nem sempre é tão simples.
Com tantos fabricantes de telefones a abandonar defitivamente as entradas de fone de ouvido físicas em favor de uma experiência musical dominada por Bluetooth, estamos mais conscientes dos sacrifícios que apresentam usar o audio sem fio. Além das preocupações sobre latência, duração da bateria e qualidade de som, também é importante considerar problemas como a configuração; Embora seja fácil ligar um par de fones de ouvido com fio e ouvir imediatamente, o emparelhamento por Bluetooth nem sempre é tão simples. No ano passado, o Google tomou medidas para simplificar as coisas com a introdução do seu sistema Fast Pair e hoje recebemos informações sobre as mais recentes melhorias da tecnologia Fast Pair.
O Fast Pair, como alguns se podem lembrar, usa o Bluetooth Low Energy para descobrir novos dispositivos, ajudando a iniciar o processo de emparelhamento. Com uma interface simplificada baseada em notificações, o Fast Pair pode permitir que os utilizadores configurem e instalem novos dispositivos com muito mais facilidade do que a navegação lenta pelos menus do sistema.
O Fast Pair apareceu primeiro nos Pixel Buds e, desde então, parece que o Google vem a trabalhar para conseguir que mais fabricantes usem o Fast Pair.
Embora o recurso esteja a funcionar bem até agora, o Google quer melhorar e expandir o Fast Pair para funcionar em toda a conta do Google. A partir de agora, os dados de pareamento serão sincronizados em dispositivos Android vinculados á conta, onde se incluem futuros telefones. Isto só será possível com equipamentos com Android 6.0 ou superior, mas não me parece que alguém compre um smartphone novo com Marshmallow em 2018.
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Fundador do Androidgeek.pt. Trabalho em TI há dez anos. Apaixonado por tecnologia, Publicidade, Marketing Digital, posicionamento estratégico, e claro Android <3
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