Liz Kelley da rede social disse que a empresa tinha “mais análises” para fazer após o engenheiro criptográfico Tony Arcieri ter conduzido uma experiência que conclui que o algoritmo do Twitter era tendencioso ao priorizar fotos. Ao anexar fotos de Barack Obama e Mitch McConnell em tweets, o Twitter parecia destacar exclusivamente o rosto de McConnell – Obama só apareceu quando Arcieri inverteu as cores, isto quer dizer que a cor da pele era o problema.
O Twitter está a aprender em primeira mão os desafios de eliminar o preconceito racial em algoritmos. Liz Kelley da rede social disse que a empresa tinha “mais análises” para fazer após o engenheiro criptográfico Tony Arcieri ter conduzido uma experiência que conclui que o algoritmo do Twitter era tendencioso ao priorizar fotos.
Ao anexar fotos de Barack Obama e Mitch McConnell em tweets, o Twitter parecia destacar exclusivamente o rosto de McConnell – Obama só apareceu quando Arcieri inverteu as cores, isto quer dizer que a cor da pele era o problema.
Outros tentaram reverter a ordem das fotos e nomes sem sucesso. Um sorriso de alto contraste funciona bem, como Kim Sherrell da Intertheory descobriu. O cientista Matt Blaze, entretanto, notou que a prioridade parecia variar dependendo da aplicação oficial do Twitter usada. O Tweetdeck era mais neutro, por exemplo.
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