Huawei encara a conectividade rural de forma muito séria

E a fuga da cidade rumo a geografias campestres que se verificou entre a população urbana desde que a pandemia obrigou Portugal inteiro a confinar-se entre quatro paredes é disso prova. Famílias inteiras iniciaram um movimento migratório – umas apenas temporariamente, mas muitas a título definitivo – em direção a aldeias do interior do país em busca de outras rotinas.

Num momento em que começamos encarar a vida no campo numa perspetiva além do lazer, também as novas tecnologias vão sendo chamadas para cumprir o seu papel dinamizador nas paisagens rurais, afastadas dos grandes centros urbanos.

E a fuga da cidade rumo a geografias campestres que se verificou entre a população urbana desde que a pandemia obrigou Portugal inteiro a confinar-se entre quatro paredes é disso prova. Famílias inteiras iniciaram um movimento migratório – umas apenas temporariamente, mas muitas a título definitivo – em direção a aldeias do interior do país em busca de outras rotinas. Porém, levaram consigo os “vícios” das metrópoles, não prescindindo da obrigatória ligação virtual ao mundo lá fora. Seja para trabalhar, para abastecer a despensa com compras à distância de um clique ou somente para passar o tempo a saltar de site em site. Resumindo: a conectividade rural tornou-se essencial, ganhou especial importância nestas paragens já não tão remotas e o lamento do “sinal está fraco” vai aos poucos passando à história, entrando no léxico comum termos como “Smart Rural” e “Smart Villages”.

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Para Diogo Madeira da Silva, Head of Public Affairs & Communications da Huawei  Portugal, “as Tecnologias de Informação e Comunicação não podem hoje em dia ignorar a conectividade rural, sendo cada vez mais obrigatório disponibilizar serviços de qualidade em todo o território nacional, para alavancar a economia como um todo e, desta forma, atrair investimento para o interior do País”.

E é precisamente para discutir o quão fundamental é a tecnologia também nestes cenários rurais que a Huawei e o ECO decidiram juntar-se numa conferência sob o tema “Women in Digital Era: Rural Conectivity”, que vai ter como convidadas Isabel Ferreira, Secretária de Estado da Valorização do Interior, Berta Herrero, Senior EU Public Affairs Manager da Huawei, Amélia Santos, cofundadora da tecnológica Innuos, Luísa Almeida, fundadora do projeto Quinta do Arneiro e Rita Soares, administradora da Malhadinha Nova.

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Com encontro marcado para hoje, às 17h30, este painel de conferencistas totalmente feminino foi composto com o propósito de dar a conhecer um conjunto de mulheres com percursos profissionais desafiantes e bem sucedidos e, assim, incentivar uma maior presença do sexo feminino no setor das Tecnologias de Informação e Comunicação, onde aliás continua a verificar-se um grande desequilíbrio entre géneros – de acordo com o European Instituto for Gender Equality, atualmente apenas cerca de 17% dos quase oito milhões de especialistas em TIC na Europa são mulheres.

Pode assistir à Web Conference – Women in Digital Era: Rural Conectivity através deste link.

 

 

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