Huawei atualizou mais de 100 milhões de smartphones para EMUI 11, segue-se o HarmonyOS

‎ ‎Na publicação nas redes sociais, a gigante tecnológica chinesa partilhou a notícia e também apresentou o seu ciclo de atualização rápida para a sua mais recente Interface de Utilizador personalizada, que se baseia no Android.

‎No início do dia de hoje, 1 de março de 2021, a Huawei através da sua conta oficial Weibo, revelou‎ oficialmente que a empresa conseguiu trazer mais de 100 milhões de utilizadores para a sua mais recente‎‎ EMUI 11‎, sendo que a próxima atualização será o ‎‎HarmonyOS‎‎ (HongMengOS na China).‎

EMUI 11

‎Na publicação nas redes sociais, a gigante tecnológica chinesa partilhou a notícia e também apresentou o seu ciclo de atualização rápida para a sua mais recente Interface de Utilizador personalizada, que se baseia no Android. Para quem não sabe, a EMUI 11 foi anunciada pela primeira vez na ‎‎Huawei Developer Conference‎‎ (HDC) 2020, em setembro, onde foi apresentada com o seu suporte inteligente multi-janelas e multi-ecrã, juntamente com uma IU mais otimizada e outras funcionalidades também melhoradas.‎

‎Recentemente, havia rumores de que a empresa já tinha começado a trazer o HarmonyOS para os seus equipamentos, o que também marcaria a paragem de qualquer grande desenvolvimento para a sua própria skin personalizada EMUI 11. Por outras palavras, a EMUI 11 seria efetivamente a última versão da interface de utilizador personalizada, com base no sistema operativo da Google, Android. Foi anteriormente escrito que este processo não seria imediato, uma vez que a fabricante de smartphones tinha como objetivo a transição dos equipamentos elegíveis com EMUI 11, para o HarmonyOS através da EMUI 11.1, que iria assim substituir o atual kernel Android, pelo seu próprio micro Kernel.

Harmony OS

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Mas, de acordo com o‎ ‎ITHome,‎ a empresa irá atualizar diretamente os equipamentos para o HarmonyOS. Para quem ainda desconhece, este novo sistema é uma plataforma de desenvolvimento próprio, da empresa, que foi anunciada pela primeira vez em 2019 depois de ter enfrentado uma proibição comercial por parte do governo dos EUA. Neste momento, a marca pretende levar este sistema a mais do que apenas smartphones, ou seja para dispositivos IoT e TVs também, para adicionar também integração de plataformas cruzadas.‎

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