Honor, uma ex-subsidiária da Huawei, foi o fabricante de smartphones mais vendido na China no primeiro trimestre de 2022. Com esta notícia, é tempo de olhar mais de perto para Honor e o que torna os seus telefones tão atrativos.
Não é segredo que a tecnologia Huawei é das mais bem sucedidas no mercado dos smartphones na última década. Um relatório recente mostra que uma empresa chinesa diferente está a liderar em termos de vendas. Honor, uma ex-subsidiária da Huawei, foi o fabricante de smartphones mais vendido na China no primeiro trimestre de 2022. Com esta notícia, é tempo de olhar mais de perto para Honor e o que torna os seus telefones tão atrativos.
O mercado de smartphones na China está em fluxo, e diferentes analistas relatam detalhes ligeiramente diferentes. Os envios do primeiro trimestre do ano caíram 18% em comparação com o primeiro trimestre de 2021, o que Canalys atribui a uma correcção do mercado após o “anormal” primeiro trimestre do ano passado.
“Há normalmente um declínio sequencial na procura e produção no primeiro trimestre”, escreve o Analista Canalys Amber Liu, “pelo que estes resultados não devem ser surpreendentes”.
O analista Toby Zhu avisa os fabricantes de smartphones para planearem cuidadosamente a alocação de stocks e estarem preparados para o encerramento de lojas e questões logísticas. O mercado de gama baixa será o mais afectado, pelo que os fabricantes terão de se concentrar nos modelos de gama média e alta.
Neste momento, a falta de componentes está a diminuir. É por isso que o analista aconselha os vendedores a concentrarem-se na melhoria dos seus canais de distribuição e na fidelização dos clientes. Devem também manter as suas cadeias de abastecimento e atribuições de capacidade, caso contrário, poderão ver-se confrontados com mais carências quando a procura dos consumidores voltar ao normal.
Centrando-se nos fabricantes individuais de smartphones, Canalys relata que Honor é a maior marca na China pela primeira vez na sua curta história, com 15 milhões de envios do total de 75,6 milhões, o que perfaz uma quota de mercado de 20%, o triplo do que alcançou há um ano atrás.
As remessas da Apple também subiram, e agora o fabricante do iPhone está a um passo de ficar em segundo lugar. A oposição (incluindo o OnePlus) mal conseguiu aguentar o segundo lugar, mas o seu irmão vivo não se saiu tão bem e caiu do primeiro para o quarto lugar.
Parágrafo de conclusão: Honor não só destronou Xiaomi, como é também a marca de crescimento mais rápido na China. Será interessante ver como a sub-marca da Huawei compete com marcas como a Apple e a Samsung, uma vez que continua a crescer a este ritmo acelerado. O que acha que Honor precisa de fazer para manter a sua posição de número um?
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