Facebook, a rede social que nos trouxe FarmVille, memes de gatos e a habilidade incrível de discutir política com o tio do WhatsApp. Quem diria que esta plataforma, outrora o epicentro da vida digital, quase se tornou o próximo grande sucesso na China? Sim, aquela China que adora um controlo apertado.
Neste artigo vão encontrar:
O Sonho de Zuckerberg: Conquistar a Muralha Digital Chinesa
Em 2015, numa jogada digna de um filme de espionagem, Mark Zuckerberg estava a pensar em adaptar o seu “pequeno” projeto, Facebook, para se encaixar nos censores do Partido Comunista Chinês. Imaginemos por um segundo: um Facebook “Made in China”, onde os posts passam primeiro por uma rigorosa inspeção antes de verem a luz do dia.
Quando a Realidade Supera a Ficção
Segundo Sarah Wynn-Williams, uma ex-alta patente na empresa, Zuckerberg estava realmente empenhado em enfrentar a censura chinesa para alcançar os milhões de potenciais utilizadores. Afinal, quem não gostaria de adicionar 1,4 mil milhões de amigos à sua lista?
China: O Dragão Tecnológico
Nos últimos anos, a China não só emergiu como uma potência económica, mas também como um gigante tecnológico. Marcas como Xiaomi e Huawei têm voado alto, enquanto gigantes dos videojogos como HoYoverse conquistam jogadores por todo o mundo. Parece que enquanto Zuckerberg sonhava, a China já estava a fazer.
O Eterno Tango EUA-China
As tensões entre os EUA e a China não são exatamente uma novidade. Desde arancelas a espionagem, estes dois países têm dançado um tango económico e político que deixa o resto do mundo a assistir. E, no meio de tudo isto, Zuckerberg tentou introduzir o Facebook num mercado que, honestamente, prefere as suas próprias redes sociais, obrigado.
Reflexão Final
Então, o que aprendemos? Talvez que a ambição de Zuckerberg não tenha limites. Ou talvez que há mercados que são simplesmente difíceis demais de conquistar. No entanto, a história de Facebook na China é um lembrete de que a tecnologia e a política estão intrinsecamente ligadas.
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