Dois informantes com “conhecimento direto” da situação alertam que os problemas de fabrico podem levar a uma escassez das duas versões Pro quando forem lançadas em setembro (a menos que a Apple tenha que adiar o lançamento até outubro). O relatório destaca como os fornecedores da Apple estão a utilizar uma nova técnica de fabrico este ano para produzir os painéis OLED do iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, o que permite à Apple reduzir o tamanho das margens no ecrã.
Mesmo que os telefones tenham o mesmo tamanho de ecrã, 6,1 polegadas e 6,7 polegadas para o iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max, respetivamente, a redução do tamanho das margens deve aumentar ligeiramente o espaço útil. A LG Display é um dos principais fornecedores desses painéis. No ano passado, um problema com os rendimentos da LG Display deixou a Apple sem ecrãs para o iPhone 14 Pro Max, o que poderia ter causado atrasos no envio do modelo topo de gama. A Apple, alegadamente, teve de pagar um preço elevado à Samsung para compensar os ecrãs em falta que tiveram de ser fabricados e entregues rapidamente.
Os negociantes de ações e os investidores estão usando essa informação como desculpa para se desfazerem das ações. Com o restante do mercado em alta hoje, as ações da Apple estão a cair 1,18% ou $2,29 para $192,81 no final das negociações de quinta-feira.
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