Em maio documentos revelados à Motherboard mostram uma mudança rápida das políticas de conteúdo do Facebook, supostamente para melhor. O New York Times foi analisar a informação e cita diretrizes de moderação que mostram como é, e em muitos casos não é feito, o tratamento de mensagens de ódio e propaganda.
Quase um ano depois da ProPublica testar a moderação do Facebook com vários exemplos de discurso de ódio e a empresa se ter desculpado depois de falhar em tratar muitos deles adequadamente com base nas suas políticas. Em maio documentos revelados à Motherboard mostram uma mudança rápida das políticas de conteúdo, supostamente para melhor.
O New York Times foi analisar a informação e cita diretrizes de moderação que mostram como é, e em muitos casos não é feito, o tratamento de mensagens de ódio e propaganda.
As questões incluem falhas em manter as informações atualizadas sobre a mudança de situações políticas em países como Sri Lanka e Bósnia, enquanto um erro burocrático permitiu que um grupo extremista em Mianmar continuasse ao usar o Facebook por meses a mais do que deveria.
Há provas de que o Facebook está a interpretar mal as leis em países como a Índia, e o foco parece pesar na proteção da reputação do Facebook mais do que em qualquer outra coisa.
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