A recessão económica como possibilidade A verdade é que nenhum país atualmente se encontra com disponibilidade para entrar em loucuras, principalmente olhando para países ricos como os Estados Unidos. Lá, a recessão económica é vista como uma realidade que surgirá a curto prazo.
O mundo está a atravessar por momentos muito cruéis e toda a economia mundial está a ser afetada, com muitas pessoas a olharem para o futuro com muito medo, principalmente aos olhos dos portugueses. Uma possível crise económica em Portugal pode resultar num impacto semelhante ao de 2018, o que é sinónimo de momentos de aperto.
Neste artigo vão encontrar:
A verdade é que nenhum país atualmente se encontra com disponibilidade para entrar em loucuras, principalmente olhando para países ricos como os Estados Unidos. Lá, a recessão económica é vista como uma realidade que surgirá a curto prazo. A guerra não está a ajudar nada o mundo económico e, mesmo tendo os Estados Unidos num só mês criado 450 mil postos de trabalho, vê-se os mercados em declínio e, se um país tão rico entra em perdas, o impacto será mundial.
A nível global, nunca na história a criação de bens alimentares teve um custo tão elevado. Com isso, o custo desses bens chega aos consumidores por um valor mais caro, reduzindo o poder de compra de muitas famílias. Em Portugal, por exemplo, alimentos como a carne e derivados já sofreram um acréscimo superior a 4%. Todavia, vários países têm tido um impacto muito mais avassalador, onde países africanos e sul americanos poderão passar por momentos de dificuldade, onde muitas famílias poderão não conseguir comprar os alimentos necessários.
Em suma, perante um celeiro que está a deixar de produzir (a Ucrânia é o maior celeiro do mundo em vários produtos, como trigo), os outros países sofrem com a escassez do produto e com a obrigação de o produzir ou comprar mais caro, o que coloca uma pressão perante a economia de todos os países.
Olhando somente para Portugal a dificuldade já começa a ser notória perante os aumentos contínuos que temos vivido. Bens essenciais, eletricidade, gás e combustível foram os primeiros entraves nos orçamentos familiares, o que começa a ser impactante no poder de compra dos portugueses, com um governo em pressão para tentar minimizar o impacto da economia mundial.
Perante isso, as mudanças começam a surgir com o medo do que será o futuro próximo. Além da inflação e das taxas de juros aumentarem já em 2022 (mudanças radicais nas prestações dos créditos habitação, por exemplo), tudo está muito incerto num país que nunca conseguiu, na verdade, fugir de uma crise. Olhando para um passado recente, 2008 ainda está na memória dos portugueses, onde se sentiu com muita crueldade o que é uma crise económica.
Visando o bem-estar das famílias portuguesas, surgem conselhos para que as pessoas comecem já a preparar um possível futuro muito complicado, devendo assim gerir de melhor forma os orçamentos familiares, em prol de salvaguardar a Taxa de Esforço. E, para isso, é preciso estar ciente que a mudança é necessária para salvaguardar também um futuro que se antevê de enorme dificuldade.
Os bancos foram obrigados a mudar, mas os mesmos precisam de ganhar dinheiro, onde muitos portugueses começam a olhar para os bancos digitais como uma forma de redução de custos, por isenção de taxas de manutenção e outros fatores. Nisso, a título de exemplo, o banco Moey tem sido primordial na escolha, por ser um banco nacional e estar protegido.
Outro fator que está a ser notório é os portugueses olharem para o estrangeiro e começarem a analisar, assim como em 2008, voltar a emigrar, procurando emprego em outros países que não estejam numa crise tão sentida.
O salário começa a ser curto para tão impacto da economia e o medo de não ser suficiente num futuro próximo faz muitas familiares procurarem opções. Não sabemos como será o nosso futuro em Portugal, mas desejamos que estejamos todos prontos para isso!
*Este artigo foi escrito por Diogo Cardoso CEO do portal poupadinhos.com
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