A Netflix anunciou esta segunda-feira a produção da sua primeira série original africana, “Queen Sono”, protagonizada pela atriz sul-africana Pearl Thusi, que irá estrear-se, na plataforma, em 2019. O Netflix anunciou recentemente que superou pela primeira vez a marca dos 100 milhões de subscritores. O serviço somou 5,3 milhões novos clientes no trimestre entre julho e setembro, Alcançando os 104 milhões de utilizadores.
A Netflix anunciou esta segunda-feira a produção da sua primeira série original africana, “Queen Sono”, protagonizada pela atriz sul-africana Pearl Thusi, que irá estrear-se, na plataforma, em 2019.
O Netflix anunciou recentemente que superou pela primeira vez a marca dos 100 milhões de subscritores. O serviço somou 5,3 milhões novos clientes no trimestre entre julho e setembro, Alcançando os 104 milhões de utilizadores.
Os lucros da Netflix passaram recentemente dos 51,51 milhões de dólares registados há um ano para 129,59 milhões este ano, mais do que duplicando de valor. No mesmo período entre julho e setembro de 2017, as receitas da Netflix cresceram cerca de 30%, alcançando os 2,99 mil milhões de dólares (cerca de 2,53 mil milhões de euros).Os resultados mostram que as opções e apostas do serviço têm arrojadas mas eficazes, Numa altura em que a empresa se prepara para aumentar os preços do serviço de streaming de vídeo em vários países, Portugal incluído.
A notícia foi confirmada pela Netflix na África do Sul e pela protagonista de “Queen Sono”, através das redes sociais.
“Estou muito orgulhosa e agradecida a todos os que contribuíram para que isto acontecesse. Este era o meu sonho desde criança. Façamos história”, sublinhou Thusi, numa mensagem na rede social Instagram.
A nova série da Netflix conta a história de uma espia de alto nível que trabalha para uma agência sul-africana, com o objetivo de melhorar a vida dos cidadãos do seu continente.
A personagem encarnada por Thusi envolve-se na missão mais perigosa até à data, e tem de lidar simultaneamente com mudanças na sua vida pessoal e nas suas relações.
O realizador sul-africano Kagiso Lediga é o criador da série, que conta com Tamsin Andersson, também proveniente da África do Sul, como produtora executiva.
A empresa tem um método diferente para analisar os programas de televisão. Uma das formas do Netflix analisar se uma série tem potencial dentro da sua plataforma é ver a taxa de downloads ilegais em redes como o uTorrent. Um exemplo é que a empresa comprou os direitos de transmissão da série Prison Break, na Holanda, após ver que ela era bastante pirateada na internet.
Nota: Este lançamento irá ocorrer apenas em determinados mercados e as datas de disponibilização podem diferir entre eles.
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Ana Tavares é uma cidadã deste mundo e Luso Brasileira de gema, que acredita que quando se escreve, logo se existe. Metaleira, apaixonada por História, programadora sonhadora em construção, e licenciada no mundo do trabalho atual. Escrevinha sobre tudo um pouco. Muito boa pessoa, aceita criticas, mas apenas as positivas ;)