Com o crescente desenvolvimento tecnológico principalmente na secção da industria, vemos fábricas completamente automatizadas sem necessidade de presença humana no local, e pelos vistos este modelo de negócio também já chegou a uma pequena loja Sueca que é controlada por smartphone.
Calma, não vamos ver robôs a servir a carne no talho, nem braços mecânicos a fazer reposição, mas sim, vamos nós mesmos com o nosso smartphone fazer tudo.
A funcionar 24 horas por dia, 7 dias por semana, o relatório da “Associated Press” indica que a pequena loja em Viken na Suecia usa smartphones para coisas simples, tais como abrir portas, comprar itens, e usar a câmara do equipamento para identificar códigos de barras.
Já vimos em grandes hipermercados em Portugal a disponibilização de pistolas com que podemos registar os artigos das compras e saber mais informação sobre o produto, a diferença é que nesta loja tudo é feito com nosso smartphone, o que trás alguma comodidade à experiência.
A ideia surgiu pela parte do Sr Robert Ilijason dono do estabelecimento e especialista em TI que criou uma aplicação que faz praticamente faz a gestão da loja sozinha.
Claro, a loja ainda precisa de algum trabalho manual, como a reposição de mercadorias, mas, depois do smartphone, o cliente é que faz o resto.
Evidente que uma loja de conveniência sem funcionários tem alguns problemas simples, como a possibilidade roubos e vandalismo, mas o proprietário afirma que instalou seis câmaras de vigilância para desencorajar os delinquentes de tais acções.
Além disso, ele é alertado por uma mensagem de texto, se a porta da frente estiver aberta por mais de oito segundos ou se alguém tentar forçar a sua entrada.
Ele diz que a sua loja é uma espécie de modelo para que outros pequenos estabelecimentos voltem ao activo na comunidades da Suécia onde grandes redes de supermercado já abastecem praticamente toda a região.
Agora só falta é mesmo o resto das lojas começarem aderir a este sistema, e parece que a loja do Sr Ilijason vai servir de piloto para tal.
O grande problema que ainda se mantêm será para a população mais idosa, pois aderir a este tipo de serviços pode levar a algum desconforto, mas o Sr Robert Ilijason afirma estar a estudar diferentes ideias para que a sua loja possa ser utilizada por todos.
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