No caso específico de Portugal, o mais recente relatório anual da E-commerce Europe aponta para uma taxa de penetração de Internet de 75%, em que 50% dos utilizadores faz compras online.
O comércio eletrónico mundial continua em crescimento vertiginoso. A fazer fé nas estimativas que apontam para uma subida de 23% em 2018 face ao ano anterior, o e-commerce assume-se, já hoje, como um dos principais sectores relacionados com o consumo individual e o seu peso na economia, ao que tudo indica, deverá continuar a aumentar.
No caso específico de Portugal, o mais recente relatório anual da E-commerce Europe aponta para uma taxa de penetração de Internet de 75%, em que 50% dos utilizadores faz compras online. Acompanhando a tendência global, o volume de receitas geradas pelo e-commerce no nosso país deverá crescer, este ano, 9,73%, representando 2,78% do PIB.
Com o desenvolvimento de apps Android e IOS e sites cada vez mais intuitivos, a satisfação rápida e eficiente de uma necessidade, seja ela de que domínio for, está hoje ao alcance de um simples clique, tornando a migração de clientes para o mercado online, uma realidade que, como se percebe pelos números, já é efetiva.
No caso particular das aplicações, basta uma simples viagem pelo extenso cardápio de aplicações que pululam pelas lojas virtuais Google Play Store (Android) e Apple App Store (iOS) para se perceber que as há para todos os gostos e finalidades. Seja para encomendar comida, roupa ou discos, existe, virtualmente, uma app para cada um dos nossos desejos, inclusive o desejo de nos vermos livres de alguma coisa.
Este é o caso das aplicações que nos permitem vender, trocar ou comprar aqueles artigos usados/vintage que julgamos ter chegado a altura de encontrar um novo dono. Algumas são nacionais, outras internacionais, mas todas estão à disposição de qualquer português com acesso à Internet.
Neste artigo vão encontrar:
Dispensa apresentações. É uma das preferidas dos portugueses. Aceita qualquer tipo de artigo, independente da condição em que se encontra e dispensa intermediários aquando da realização do negócio.
Se a Feira da Ladra (Lisboa) ou a Feira da Vandoma (Porto) fossem uma app, esta seria o seu aspeto. Aqui é possível segmentar os artigos que deseja vender e ainda possui um chat onde vendedor e comprador podem conversar e agilizar o negócio.
Se a ideia é renovar a decoração da casa ou ver-se livre daquela jarra horrenda que lhe ofereceram no Natal, a Apartment Therapy pode ser a solução. Esta aplicação providencia a troca e venda de artigos de decoração, bastando ao interessado criar uma conta a partir da qual pode introduzir/pesquisar o artigo que quer vender/comprar.
App de excelência para compra e venda de artigos de decoração vintage. Depois de listados, os objectos que introduzir ficam a aguardar aprovação dos administradores. Após a venda ser concluída com sucesso, 80% do valor vai para o vendedor e o restante para a plataforma.
Esta é uma das apps mais populares do momento. Voltada para o vestuário, a Poshmark apenas exige que as peças para venda estejam em bom estado. Esta aplicação providencia, ainda, um filtro próprio que pode utilizar nas imagens que introduz.
Conta com milhões de utilizadores em todo o mundo e é a única no mundo que faz a catalogação automática dos artigos mediante o reconhecimento das imagens que o utilizador carregar.
Permite a troca e venda de qualquer tipo de artigo de modo simples e rápido. Os preços dos produtos são cerca de 50%-80% abaixo dos praticados em lojas físicas e são entregues diretamente na morada que o utilizador escolher. Conta com mais de 300 milhões utilizadores.
Apesar de diferentes na forma e na apresentação, todas estas plataformas têm em comum a garantia de uma experiência de compra/venda rápida, intuitiva e segura para as partes envolvidas no negócio. Estas ideias aplicam-se, de igual modo, no caso de estar a pensar em criar o seu negócio online de venda de artigos usados.
A diferença entre um potencial comprador abandonar a sua loja online ou comprar-lhe todas as peças vintage, dependerá da sua resposta a questões tão importantes como a usabilidade e diferenciação do site, o sistema operativo onde irá correr a app ou, e porque falamos de vendas à distância, da segurança e simplicidade dos pagamentos online.
Se a criatividade faz milagres e as soluções técnicas existentes no mercado tecnológico lhe garantem a construção de uma plataforma amiga do utilizador, a integração de um sistema de pagamentos no seu app/site implica uma escolha que se deve nortear por critérios de solidez, fiabilidade e segurança extremamente exigentes. Afinal de contas, é o dinheiro, o seu e o dos seus clientes, que está em causa.
Em Portugal, uma das empresas que mais se bate pela resolução destes problemas é a Redunicre. Seja através de uma app, seja através de um site, para ajudar no lançamento do seu negócio de venda de produtos usados, a experiente marca de negócios da Unicre desenvolveu soluções de pagamentos online convenientes e seguras de E-Commerce e ainda o vanguardista REDUNICRE@PAYMENTS, uma solução de pagamento sem ser necessário um website, ambos com a garantia de segurança 3D Secure da Visa e Mastercard.
Enquanto a primeira oferece uma resposta adaptável a cada negócio, através da integração de um módulo de e-commerce no seu website, e se rege pelos mais elevados padrões de segurança internacional para pagamentos online, a segunda permite aceitar pagamentos seguros à distância através do envio de um link de pagamento, e geri-los através de uma aplicação online simples e segura.
Se já possui as respostas, este é o momento de dar uma nova vida aos produtos que vão ganhando pó lá por casa.
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Fundador do Androidgeek.pt. Trabalho em TI há dez anos. Apaixonado por tecnologia, Publicidade, Marketing Digital, posicionamento estratégico, e claro Android <3