Embora o secretário Blinken não tenha fornecido detalhes específicos sobre a natureza da tecnologia ou as identidades das empresas privadas envolvidas, o seu pedido reflete a crescente apreensão na comunidade internacional em relação à possibilidade de contribuições de terceiros alimentarem o conflito.
A meio do conflito em curso na Ucrânia, o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, fez um apelo à China para monitorizar e investigar de perto o envolvimento de entidades privadas dentro da sua jurisdição que podem ou não contribuir para as capacidades militares da Rússia. Blinken fez este pedido em resposta à recusa da China em cumprir o pedido dos EUA. Embora reconhecendo que a situação é bastante complicada, o secretário de Estado enfatizou como é importante parar o fluxo de tecnologia que poderia ser usada de forma hostil contra a Ucrânia.
Embora o secretário Blinken não tenha fornecido detalhes específicos sobre a natureza da tecnologia ou as identidades das empresas privadas envolvidas, o seu pedido reflete a crescente apreensão na comunidade internacional em relação à possibilidade de contribuições de terceiros alimentarem o conflito.
Embora o secretário Blinken não tenha fornecido detalhes específicos sobre a natureza da tecnologia ou as identidades das empresas privadas envolvidas no conflito, em um comunicado que foi divulgado na segunda-feira, o secretário Blinken enfatizou as suas preocupações, ao mesmo tempo em que deixou claro que não encontrou nenhuma evidência que sugira que Pequim está a fornecer diretamente assistência letal a Moscovo. Ele fez esse esclarecimento no comunicado.
Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia em fevereiro de 2022, as potências ocidentais deram à Ucrânia assistência militar significativa, incluindo apoio no valor de milhões de dólares. Esta assistência surgiu após a invasão da Ucrânia pela Rússia. Durante este período, a China foi acusada – uma acusação que refuta categoricamente – de fornecer à Rússia armas capazes de causar a morte. É importante lembrar que a China e a Rússia já haviam declarado sua intenção de formar uma parceria “sem limites” pouco tempo antes de a Rússia invadir a Ucrânia.
No contexto do conflito na Ucrânia, o Secretário Blinken abordou a questão de saber se a China está ou não a fornecer assistência letal à Rússia e esclareceu que os Estados Unidos e outros países receberam garantias da China no sentido de que não presta nem prestará essa assistência à Rússia para utilização no conflito na Ucrânia. Com esta declaração, esperamos acalmar quaisquer preocupações que possam ter sido levantadas sobre o suposto papel da China no fornecimento de armas que poderiam agravar ainda mais o conflito.
Embora a viagem a Pequim não tenha resultado em grandes avanços, foi uma oportunidade valiosa para os Estados Unidos e a China retomarem os seus canais diplomáticos e esclarecerem as suas respetivas posições. De ambos os lados, reconheceu-se a importância de preservar a paz e evitar a possibilidade de um conflito armado. Durante as discussões, o compromisso que a China assumiu publicamente de se abster de fornecer à Rússia assistência letal para uso na Ucrânia foi levantado e confirmado pelo secretário Blinken.
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