iPhone 16 aquece menos que o iPhone 15, mas ainda enfrenta críticas. A Apple considera uma nova solução de arrefecimento para o iPhone 17.
Ah, a Apple. Sempre na vanguarda da inovação, ou pelo menos é o que nos querem fazer acreditar. Com o lançamento do iPhone 16, os fãs da marca esperavam um dispositivo verdadeiramente revolucionário. Mas, em vez disso, receberam um portátil que funciona tão bem como um aquecedor de mãos nos dias frios de inverno. Quem diria que a corrida pelo smartphone mais rápido poderia aquecer tanto os ânimos?
Neste artigo vão encontrar:
O iPhone 16 prometeu ser tudo o que o seu antecessor, o iPhone 15, não foi: um dispositivo que não se transforma num forno portátil após alguns minutos de uso intenso. No entanto, a realidade parece contar outra história. O calor gerado pelos chips de alta performance está a transformar os nossos bolsos em autênticas saunas. E, claro, muitos utilizadores não estão exatamente satisfeitos com esta funcionalidade “extra”.
Imagem: Samsung Galaxy S24 Ultra vs Galaxy S25 Ultra sistema de arrefecimento. Fonte: Tech Home
O que adianta ter um dispositivo com a capacidade de um supercomputador se este precisa de desacelerar para não fritar os circuitos? Parece que a Apple está a aprender da maneira mais difícil que, por vezes, menos é mais. Ou, talvez, esqueceu-se de ler o manual da física que diz que a velocidade gera calor. Qual será a solução da Apple para este dilema aquecido? Um update de software que reduza a performance? Ou, talvez, distribuir luvas térmicas com cada compra?
Com o Galaxy S25 da Samsung a prometer um sistema de dissipação de calor revolucionário, a Apple bem poderia tomar algumas notas. Afinal, a capacidade de manter o dispositivo fresco é tão crucial quanto a sua performance. Mas, vendo o número de queixas a aumentar, parece que a indústria de smartphones está a falhar em manter a compostura sob pressão.
Os smartphones já foram objetos de desejo e inovação. Hoje, são simplesmente rápidos, tiram boas fotos e têm interfaces intuitivas. Mas, será que isso é suficiente? Enquanto as marcas tentam vender-nos a ideia de inteligência artificial e telefones dobráveis, muitos de nós perguntam-se: onde está a verdadeira inovação? Afinal, um smartphone não é um dispositivo dedicado à produtividade nem um gadget de jogos.
Se a maioria das tarefas de smartphone não requere um uso intensivo de recursos, porque perseguir uma velocidade cada vez maior? Será que não seria hora de os fabricantes repensarem as suas prioridades?
Para a maioria dos utilizadores, os smartphones já atingiram o pico de performance. Em vez de adicionar mais potência e tornar os dispositivos propensos a sobreaquecimento, talvez seja hora dos fabricantes começarem a inovar. Quem sabe, apostar em funcionalidades verdadeiramente úteis e interessantes?
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Fundador do Androidgeek.pt. Trabalho em TI há dez anos. Apaixonado por tecnologia, Publicidade, Marketing Digital, posicionamento estratégico, e claro Android <3
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