Samsung e Google lançam Eclipsa Audio, revolucionando o som imersivo com uma solução aberta e compatível, sem restrições de licenciamento.
Preparem-se, amantes do áudio espacial, porque uma nova revolução está prestes a acontecer! Não, não estou a falar de um novo single da sua banda favorita, mas sim de uma colaboração inesperada entre Samsung e Google. Estas duas gigantes tecnológicas decidiram unir forças para lançar o Eclipsa Audio, uma alternativa aberta aos sistemas proprietários de áudio espacial, como Dolby Atmos e DTS:X.
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De acordo com um artigo fascinante do Android Authority, a principal diferença do Eclipsa Audio em relação aos seus concorrentes é a sua natureza agnóstica de codec. Ou seja, ele funciona com qualquer formato de compressão existente, eliminando as restrições e custos associados às licenças proprietárias. É quase como se alguém tivesse finalmente encontrado a chave do cofre do áudio digital e a tivesse atirado para o público.
Imagine um mundo onde o áudio Bluetooth sem perda é uma realidade ao alcance de todos. Parece um sonho distante? Pois bem, com o Eclipsa Audio, essa fantasia está a um passo de se tornar realidade. Este sistema oferece uma flexibilidade sem precedentes, adaptando-se a qualquer ambiente de reprodução, desde auriculares a complexos sistemas multialtifalante e dispositivos de realidade virtual. Claro, porque quem não quer ter a experiência de um concerto ao vivo enquanto está no sofá, com um pacote de batatas fritas na mão?
Num momento em que serviços como Prime Video estão a cobrar por funcionalidades como Dolby Atmos, o Eclipsa surge como um verdadeiro cavaleiro em armadura brilhante, eliminando barreiras económicas para criadores e utilizadores. É quase como se a Samsung e o Google estivessem a dizer: “Sim, o áudio espacial é para todos, não apenas para os que têm carteiras pesadas”.
Para garantir que todos os dispositivos cumprem os padrões necessários, Samsung e Google colaboram com a Telecommunications Technology Association na criação de um programa de certificação. Este processo assegurará que todos os dispositivos estão à altura, independentemente do fabricante ou sistema de reprodução utilizado. Porque, afinal, não queremos que o som da nossa série favorita seja comparável a uma chamada de rádio dos anos 50, certo?
Os planos para o Eclipsa Audio não se limitam a televisores e barras de som. Há planos para incluí-lo em futuros dispositivos móveis, o que demonstra o potencial de um sistema verdadeiramente universal. No entanto, esta expansão pode trazer alguns desafios, especialmente quando se considera as limitações de compatibilidade que historicamente caracterizaram formatos como Dolby Atmos e DTS:X. Mas, ei, estamos a falar de Samsung e Google — se alguém pode fazer isso, são eles!
O desenvolvimento sob o padrão IAMF da Alliance of Open Media garante que o Eclipsa Audio manterá a sua natureza aberta e acessível. Esta base tecnológica permite uma maior inovação ao eliminar as restrições proprietárias e facilita que mais fabricantes e desenvolvedores possam implementar e melhorar o sistema. É quase como se o Eclipsa Audio fosse o Robin Hood do mundo do áudio, levando a tecnologia de ponta para as massas.
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Fundador do Androidgeek.pt. Trabalho em TI há dez anos. Apaixonado por tecnologia, Publicidade, Marketing Digital, posicionamento estratégico, e claro Android <3
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