Apple é acusada de coagir funcionários em Nova Iorque

Apple é acusada de violar direitos dos trabalhadores em Nova Iorque

A Apple está novamente sob a mira da justiça, desta vez por violar os direitos dos seus funcionários da loja do World Trade Center em Nova Iorque. Um juiz do Conselho Nacional de Relações dos trabalhadores acusa a empresa de questionar os seus funcionários sobre sindicalização e restringir o uso de panfletos pró-sindicato.

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De acordo com a Bloomberg, a Apple nega qualquer irregularidade em relação à oposição aos sindicatos. No entanto, algumas Apple Stores na Austrália alertaram os seus funcionários de que a empresa tem uma visão “sombria” sobre discutir uma sindicalização e votar sobre o assunto.

Apesar disso, trabalhadores australianos já forçaram a Apple a trabalhar com sindicatos em 2022, e as Apple Stores de Maryland e Oklahoma, nos EUA, também optaram por cooperar com sindicatos no mesmo ano, indicando uma tendência.

Durante uma audiência em janeiro, Jason Stanevich, advogado da Apple, disse que a empresa promove um ambiente de trabalho aberto e inclusivo, e que os funcionários são encorajados a compartilhar seus sentimentos e pensamentos sobre uma série de questões.

A expectativa é que a Apple passe a cooperar mais com seus funcionários nos próximos meses para evitar agitações entre seus trabalhadores nas Apple Stores, pois o lançamento do iPhone 15 deve ocorrer em setembro, um dos eventos mais importantes do ano para a marca.

A preocupação com os direitos dos trabalhadores

A Apple não é a primeira empresa a ser acusada de violar os direitos dos trabalhadores. Em todo o mundo, diversas empresas têm sido alvo de processos e críticas em relação a práticas injustas e desrespeitosas com seus funcionários.

Na Austrália, por exemplo, a Apple foi obrigada a trabalhar com sindicatos em 2022 por conta de folgas nos fins de semana e salários. Nos Estados Unidos, as Apple Stores de Maryland e Oklahoma também cooperaram com sindicatos no mesmo ano.

A defesa da Apple

Apesar das acusações, a Apple nega qualquer irregularidade em relação à oposição aos sindicatos. Jason Stanevich, advogado da empresa, afirma que a Apple promove um ambiente de trabalho aberto e inclusivo, e que os funcionários são encorajados a compartilhar seus sentimentos e pensamentos sobre uma série de questões.

O futuro da Apple

Com o lançamento do iPhone 15 previsto para setembro, a Apple deve passar a cooperar mais com seus funcionários para evitar agitações nas Apple Stores. A empresa precisa se preocupar cada vez mais com os direitos dos trabalhadores e garantir que seus funcionários sejam tratados de forma justa e respeitosa.

Em resumo, a Apple está sendo acusada de violar direitos dos trabalhadores na sua loja de Nova Iorque. Apesar das negativas, a empresa deve cooperar mais com seus funcionários nos próximos meses para evitar agitações. A preocupação com os direitos dos trabalhadores é cada vez maior em todo o mundo, e a Apple precisa se adaptar a essa realidade para garantir o sucesso da sua marca.

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