De acordo com um relatório da Reuters, a FCC dos EUA abrirá um programa de 1,9 mil milhões de dólares americanos que reembolsará as operadoras de telecomunicações dos EUA, especificamente as rurais, a fim de ajudar na remoção/substituição de equipamentos de rede da gigante tecnológica chinesa.
A FCC (Federal Communications Commission) dos EUA declarou no início desta semana que lançaria um novo programa para ajudar a substituir todos os equipamentos fabricados pela Huawei na infraestrutura de rede do país.
De acordo com um relatório da Reuters, a FCC dos EUA abrirá um programa de 1,9 mil milhões de dólares americanos que reembolsará as operadoras de telecomunicações dos EUA, especificamente as rurais, a fim de ajudar na remoção/substituição de equipamentos de rede da gigante tecnológica chinesa.
Para quem não sabe, a Huawei foi rotulada como uma ameaça à segurança nacional pelo Departamento de Comércio dos EUA, que também adicionou a marca à sua lista negra comercial. Agora, o governo procura remover totalmente a sua presença da sua rede.
Embora a Huawei e a ZTE tenham sido designadas como ameaças à segurança nacional às comunicações, uma ordem de “rasgar e substituir” não é um processo assim tão simples. Isso vale especialmente para as operadoras rurais que potencialmente enfrentariam altos custos e dificuldade em encontrar quem possa remover e substituir os equipamentos feitos pelas empresas chinesas.
Além disso, os critérios iniciais de elegibilidade foram para empresas com menos de 2 milhões ou menos clientes, mas que desde então foi elevado para 10 milhões de clientes ou menos.
Em setembro de 2020, a FCC havia estimado que o custo de remoção e substituição total seria de cerca de 1,837 mil milhões de dólares americanos. E agora, parece que os EUA estão a acelerar os seus planos de proibir aprovações de equipamentos nas redes de telecomunicações do país que foram feitas por entidades designadas como uma ameaça à segurança nacional.
A Huawei está agora determinada a tornar-se autossuficiente e reduzir a sua dependência de terceiros. A empresa já lançou o seu sistema operativo HarmonyOS como uma alternativa ao Google Android e está a expandir a a sua versatilidade a mais dispositivos. A empresa também está a investir forte em Pesquisa e Desenvolvimento, bem como em outras empresas chinesas que podem ajudar a fazer alguns dos componentes de hardware localmente.
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